Arquivos Startups - Visionários | Diego Carmona https://diegocarmona.com.br/category/startups/ Desenvolva um novo olhar sobre seu negócio. Inove e se destaque no mercado! Sun, 24 Dec 2023 15:15:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://diegocarmona.com.br/wp-content/uploads/2024/04/cropped-Group-126-32x32.png Arquivos Startups - Visionários | Diego Carmona https://diegocarmona.com.br/category/startups/ 32 32 Como as startups estão revolucionando o mercado de trabalho https://diegocarmona.com.br/startups-revolucionando-mercado-trabalho/ https://diegocarmona.com.br/startups-revolucionando-mercado-trabalho/#respond Sun, 24 Dec 2023 15:15:44 +0000 https://diegocarmona.com.br/?p=3264 Descubra como as startups estão transformando o mercado de trabalho. Entenda esta revolução e como ela pode afetar a sua carreira!

O post Como as startups estão revolucionando o mercado de trabalho apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
No mundo turbulento e acelerado de hoje, as startups estão arrasando com seu espirito inovador e revolucionário. São empresas jovens, muitas vezes de menor porte, porém com grande potencial em termos de crescimento e criação de valor. E esta revolução não está ocorrendo apenas no setor de negócios. A influência das startups transcende os limites das companhias, chegando a reestruturar completamente o cenário do mercado de trabalho na escala global. As soluções eficientes e inovadoras criadas por elas atingem diferentes campos e setores da economia, abrangendo desde a tecnologia da informação à assistência médica.

Tal revolução promovida pelas startups força os indivíduos, as instituições e as organizações empresariais mais estabelecidas a repensar sua atuação no mercado. Nestas circunstâncias, é natural que surjam questões: quais as maneiras pelas quais as startups estão modelando o futuro do trabalho? Como devemos nos adaptar a essas mudanças? E o que significa tudo isso para nós enquanto profissionais, empresários, gestores e colaboradores no mercado de trabalho?

Inovação e Disrupção

Em primeiro lugar, é impossível fazer qualquer tipo de análise sobre as startups sem mencionar a sua capacidade de inovar e perturbar os mercados existentes. Estas empresas têm a inovação em seu DNA, são movidas pela constante busca de criar algo novo e melhor. Seja questionando um modo de fazer as coisas que já está estabelecido há décadas, seja sugerindo novas maneiras de realizar tarefas comuns, essas organizações estão constantemente forçando os limites do que é possível.

A inovação e a disrupção têm um papel fundamental na maneira como as startups operam e, consequentemente, no efeito que causam sobre o mercado de trabalho. Estamos falando de empresas que muitas vezes surgem a partir de uma ideia corajosa ou de um sonho audacioso, empresas que se constroem do zero, com poucos recursos e em um curto espaço de tempo. Elas estão constantemente correndo riscos, se adaptando a situações adversas, aprendendo com os erros e sempre se esforçando para oferecer produtos e serviços melhores para a suas audiências. Quais são as implicações desse processo para o cenário mais amplo da indústria e do mercado de trabalho?

O impacto da inovação e disrupção no mercado de trabalho

A inovação promovida pelas startups causa um verdadeiro efeito dominó no mercado de trabalho. A disrupção criada por estas empresas no setor empresarial se traduz em mudanças significativas nas práticas de contratação, nas estratégias de negócios e, inclusive, no comportamento do consumidor. A medida que as startups inovam, o mercado se vê forçado a adaptar-se a estas mudanças: as demandas dos clientes evoluem, novas oportunidades de emprego surgem e o mercado como um todo passa a operar de uma maneira diferente.

Por outro lado, essa mudança rápida e constante traz consigo uma série de desafios. No entanto, é preciso notar que também abre infinitas possibilidades para a evolução dos profissionais e empresas. Graças à inovação promovida pelas startups, novos papéis estão surgindo, habilidades nunca antes valorizadas estão sendo cada vez mais exigidas e novas formas de trabalho estão sendo exploradas.

Flexibilidade e Mobilidade

Outra mudança fundamental que as startups têm promovido é a adoção de estruturas corporativas cada vez mais flexíveis. A era do trabalho ‘das 9h às 5h’ está se desvanecendo gradualmente e dando lugar a um novo modelo profissional que valoriza a flexibilidade. Onde, quando e como se trabalha são parâmetros que estão se modificando, dando à força de trabalho a autonomia para definir seus próprios horários e locais de trabalho.

Essa nova realidade nos força a perguntar: o que realmente significa esta flexibilidade no mercado de trabalho? Isso se refere apenas à possibilidade de trabalhar remotamente ou de casa, ou existe uma flexibilidade mais ampla que afeta outros aspectos da vida profissional, como a autonomia para tomar decisões, por exemplo?

A revolução do trabalho remoto

A adoção de uma estrutura de trabalho flexível se manifesta de várias maneiras, sendo a mais aparente delas a ascensão do trabalho remoto. Graças às tecnologias que permitem a colaboração virtual, as barreiras geográficas que antes limitavam as oportunidades de trabalho já praticamente não existem. Agora, um profissional pode contribuir para um projeto ou empresa independentemente de onde esteja no mundo.

Não apenas isso, tal flexibilidade proporciona a possibilidade de conciliar de maneira mais equilibrada a vida pessoal com a profissional. Além disso, este novo cenário cria oportunidades para diversos grupos de profissionais que, por uma razão ou outra, têm dificuldades para trabalhar em uma estrutura tradicional de escritório. Desta forma, a flexibilidade promovida pelas startups está possibilitando uma maior inclusão e a diversidade no mercado de trabalho.

A Importância do Empreendedorismo

Neste cenário em constante movimento, o empreendedorismo assume uma posição de superior importância. Apesar das histórias de sucesso das startups serem frequentemente associadas a inovação, há um elemento crucial que não pode ser negligenciado. Refiro-me ao papel do empreendedor, muitas vezes o fundador da startup, que com sua ambição, seu espírito de risco e sua capacidade de identificar oportunidades no mercado, impulsiona as transformações em diversos setores.

A relevância do empreendedorismo não deve ser subestimada neste contexto. O que nos leva a perguntar: qual é o impacto do espírito empreendedor neste processo todo?

O papel crucial do empreendedor

A startup é geralmente o resultado direto da visão e do esforço de um ou mais empreendedores. Eles são a força motriz por trás da empresa, a fonte da energia e do vigor que alimenta o seu progresso. É o empreendedor quem vê além dos problemas, encontrando oportunidades onde os outros não conseguem, e é ele quem tem a coragem de dar os passos necessários para levar a startup ao sucesso.

Além disso, o empreendedor é frequentemente a fonte da visão disruptiva e inovadora que direciona a startup durantes os desafios do mercado. Portanto, o papel do empreendedor é crucial não apenas para o sucesso da própria startup, mas também para a transformação maior que a empresa promove no mercado de trabalho.

Investimento em inovação e tecnologia

As startups, com seu potencial disruptivo e inovador, têm a capacidade de atrair significativos investimentos em tecnologia. Elas exploram novas formas e métodos, desafiam os limites do comum e abrem espaço para o desenvolvimento de novas tecnologias e ferramentas. Estes desenvolvimentos, por sua vez, beneficiam não apenas a startup em questão, mas também exercem um influência positiva sobre o setor de tecnologia como um todo, promovendo progressos que beneficiam todos os envolvidos.

Impacto sobre a capacitação e formação profissional

A inovação promovida pelas startups também trouxe mudanças importantes para a forma como vemos a educação e a formação profissional. Nesta nova dinâmica do mercado, a aprendizagem contínua é a chave para se manter relevante. É de suma importância que os profissionais possam adquirir novas habilidades e competências que correspondam a este cenário em rápido desenvolvimento.

Nesta situação e considerando o papel das startups enquanto promotoras de inovação, quais impactos podemos observar no campo da educação profissional?

Novo papel da educação profissional

A forma como capacitamos e educamos nossos futuros profissionais está enfrentando também uma transformação. O sistema de educação tradicional, que enfoca apenas o conhecimento teórico, está sendo desafiado a fornecer aos alunos habilidades práticas que podem ser aplicadas no mundo real, especialmente em um ambiente de trabalho que está em constante mudança.

As startups estão desempenhando um papel importante neste cenário, pois elas são um dos principais motores dessa mudança. Através de suas demandas por profissionais com habilidades específicas, estão conduzindo a uma maior integração entre a teoria e a prática no campo profissional.

Demandas do mercado e evolução constante

O trabalho em uma startup exige adaptabilidade. Estes ambientes são dinâmicos e exigem dos profissionais uma constante evolução de suas habilidades e conhecimentos. O mercado de produtos e serviços é volátil e estar atualizado com as novas tendências tornou-se um requisito quase indispensável para o profissional contemporâneo.

Além disso, a própria experiência de trabalhar numa startup já é, em si, uma grande oportunidade para aprimorar competências. O dia-a-dia num ambiente tão dinâmico e inovador proporciona um grande aprendizado através da resolução de desafios complexos e da implementação de estratégias inovadoras.

O papel das startups no mercado de trabalho brasileiro

No contexto brasileiro, o papel das startups não é menos relevante. Estas empresas emergentes estão ressignificando o mercado de trabalho, criando empregos, impulsionando a inovação e contribuindo para a fortificação da economia do país.

O contínuo crescimento do setor de startups permite que cada vez mais profissionais se envolvam na revolução que estas empresas estão promovendo. A geração de empregos, a valorização de novas competências, o estímulo à inovação e a contribuição ao desenvolvimento econômico são apenas algumas das formas pelas quais as startups estão ressignificando o mercado de trabalho no Brasil.

O impacto pessoal e profissional das startups

Como co-fundador de uma startup, a leadlovers, posso afirmar que a influência destas empresas vai além do mercado, atingindo também a vida pessoal de todos os envolvidos. A experiência de criar e desenvolver a leadlovers, uma plataforma referência brasileira em Automação de Marketing Digital, me permitiu ver em primeira mão a força e o potencial das startups para transformar o mercado e a vida das pessoas.

Esta experiência me deu a oportunidade de vivenciar o poder da inovação e da tecnologia e entender a diferença que estas podem fazer. São estes os valores que buscamos transmitir em nossa atuação como empresa, com o meu papel de CVO focado em exercer toda minha expertise sobre inovação e tecnologia para o mercado de Marketing online e offline.

Em suma, as startups têm o potencial não só para revolucionar o mercado de trabalho, mas também para nos desafiar a desenvolver uma nova perspectiva sobre nossa atuação profissional, para incentivar a inovação e para nos ajudar a se destacar no mercado. E você, está pronto para embarcar nesta jornada de descobertas e transformações?

O post Como as startups estão revolucionando o mercado de trabalho apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/startups-revolucionando-mercado-trabalho/feed/ 0
O papel das startups na economia digital https://diegocarmona.com.br/o-papel-das-startups-na-economia-digital/ https://diegocarmona.com.br/o-papel-das-startups-na-economia-digital/#respond Fri, 22 Dec 2023 15:15:44 +0000 https://diegocarmona.com.br/?p=3277 Descubra como as startups estão moldando a economia digital. Leia nosso artigo para entender seu papel pivotal neste novo cenário econômico.

O post O papel das startups na economia digital apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
No mundo tecnológico em constante evolução de hoje, startups desempenham um papel indispensável na economia digital. Elas servem como catalisadoras para a mudança tecnológica, impulsionando a inovação e revolucionando indústrias estabelecidas com ideias frescas e novas abordagens. Consequentemente, fomentam oportunidades de crescimento econômico ao criar empregos e gerar receita. Mas o que esse papel realmente significa e como as startups estabelecem um impacto na economia? Vamos discutir isso mais detalhadamente neste artigo.

Para entender melhor sua importância, é fundamental explorar a fundo o papel das startups na nova economia digital global. Antes de mais nada, devemos lembrar que startups são empresas jovens de base tecnológica, cujo modelo de negócios é escalável. Elas têm o potencial de crescer rapidamente e gerar alto impacto na economia.

O papel disruptivo das startups na economia digital

Startups são frequentemente associadas à inovação disruptiva. Este é um termo que foi popularizado pelo professor de Harvard, Clayton Christensen, que o define como uma inovação que cria um novo mercado e valor e eventualmente interrompe o atual mercado, deslocando tecnologias existentes, negócios e indústrias estabelecidas. Você pode imaginar o Uber revolucionando o setor de transporte ou o Airbnb mudando a indústria hoteleira?

Por estarem geralmente na vanguarda da inovação tecnológica, as startups são perfeitamente posicionadas para causar disrupção. Estas empresas jovens trabalham incansavelmente para experimentar e implementar novas tecnologias e modelos de negócios, muitas vezes desafiando e alterando o status quo de indústrias estabelecidas. Para você ter uma ideia, quem pensaria décadas atrás que seria possível ter um táxi ao toque de um botão no seu smartphone?

A criação de empregos

Contrário ao mito popular de que a automação e a digitalização irão acabar com os empregos, o relatório do World Economic Forum sugere que as startups digitais estão criando mais empregos do que as organizações tradicionais à medida que aceleram a digitalização e lançam novos serviços inovadores. Essa evolução se justifica pela própria natureza dinâmica da economia digital, onde a criação de empregos não está mais limitada às empresas do setor de manufatura.

Além disso, esses empregos não são apenas numerosos, mas também de alta qualidade. Muitas startups oferecem ambientes de trabalho flexíveis, que incentivam o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, oportunidades de aprendizado constante e a chance de fazer parte de projetos inovadores. Quem não gostaria de trabalhar num ambiente assim?

O impacto na economia global

O impacto das startups digitais na economia global é incrivelmente positivo. Elas estão impulsionando o crescimento econômico ao gerar renda e criar empregos. Segundo o “Global Startup Ecosystem Report 2020”, as startups estão contribuindo significativamente para a economia global, gerando uma receita anual exorbitante de $2,8 trilhões. Isso equivale ao PIB de uma nação grande!

As startups também estão liderando o caminho em termos de aderência às tendências emergentes e novas tecnologias, como Inteligência Artificial, Blockchain e IoT, mantendo-se na vanguarda da economia digital. Será que as corporações tradicionais poderiam acompanhar essa velocidade?

Como as startups influenciam outras empresas

A rápida inovação e adaptação das startups estão forçando outras empresas a seguir o mesmo caminho. Elas estão pressionando as corporações estabelecidas a tornarem-se mais digitais e focadas no cliente, para que possam se manter competitivas. Quem não se lembra da Blockbuster que foi ofuscada pelo Netflix?

As ideias novas e refrescantes das startups frequentemente incentivam empresas maiores a experimentar novos conceitos, técnicas e estratégias, melhorando assim a qualidade e o valor dos serviços em toda a indústria. Além disso, a presença de startups em um setor geralmente estimula a competição, o que leva à melhoria dos produtos e serviços para os consumidores. Será que estaríamos tão avançados em áreas como inteligência artificial, realidade virtual e robótica sem as startups?

Startups e o futuro da economia digital

O futuro da economia digital parece brilhante com as startups a frente. Elas continuarão a impulsionar a inovação e a mudança, puxando a economia e a sociedade em direção a um futuro mais digital e tecnologicamente avançado. Elas serão o coração do crescimento econômico, enquanto moldam o futuro da economia digital.

Pergunta para você: o que torna uma startup bem-sucedida? Certamente, a adoção rápida de novas tecnologias, uma equipe talentosa, uma liderança visionária e uma cultura de persistência ajuda. Mas, para prosperar no futuro digital, nossas startups vão precisar de mais; elas precisarão ter uma visão clara do futuro da economia digital e adaptar-se a ela.

Como o projeto Diego Carmona pode ajudar

Como CVO e co-fundador do leadlovers, plataforma referência brasileira em Automação de Marketing Digital, Diego Carmona possui um vasto conhecimento sobre startups e sua importância na economia digital. Com 20 anos de experiência em tecnologia, Diego tem uma compreensão profunda dos desafios enfrentados por essas novas empresas e oferece soluções práticas para superar esses obstáculos.

Afinal, o sucesso de uma startup depende não apenas de um bom produto, mas também de uma forte presença online. Com Diego Carmona e leadlovers, startups podem aprender como utilizar a automação de marketing digital para alcançar um público mais amplo, engajar clientes e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

Em resumo, as startups têm um papel crucial na economia digital. Elas oferecem inovação e mudança, mas também geram empregos e renda, e são essenciais para formar o futuro da economia digital. Com a experiência e conhecimento de especialistas como Diego Carmona, essas empresas podem navegar com mais facilidade neste cenário digital complexo. E você, está pronto para fazer parte desta revolução digital?

O post O papel das startups na economia digital apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/o-papel-das-startups-na-economia-digital/feed/ 0
Startups: o motor da inovação no mercado https://diegocarmona.com.br/startups-motor-inovacao-mercado/ https://diegocarmona.com.br/startups-motor-inovacao-mercado/#respond Tue, 19 Dec 2023 15:15:44 +0000 https://diegocarmona.com.br/?p=3272 Descubra como as startups estão impulsionando a inovação no mercado. Não perca esta análise aprofundada!

O post Startups: o motor da inovação no mercado apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
Nas últimas décadas, observamos um surto massivo de startups surgindo em todos os segmentos do mercado. Estas empresas jovens, que geralmente surgem com propostas inovadoras, têm sido reconhecidas como importantes motores de inovação. Elas desbravam novos territórios e criam soluções para problemas que antes eram considerados insolúveis. Mas o que exatamente fortalece o núcleo inovador dessas empresas? Quais são os ingredientes que tornam as startups tão capazes de romper com os convencionalismos e trazer revolução para o mercado?

O espírito empreendedor das Startups

Primeiramente, é preciso destacar a essência empreendedora que permeia as startups. Orientados por uma mentalidade de “fazer acontecer”, os empreendedores de startups não hesitam em correr riscos calculados para atingir seus objetivos. Eles se orientam por um olhar atento ao mercado, antecipando tendências e satisfazendo necessidades ainda inexploradas do público. Mas como é isso na prática?

Imagine uma startup que está desenvolvendo um novo tipo de aplicativo. O aplicativo pode representar uma solução completamente nova, para a qual o mercado ainda não se deu conta de que precisava. Isso constitui um risco – afinal, o mercado pode não adotar a solução – mas, ao mesmo tempo, abre a possibilidade de criar uma nova demanda, uma nova tendência, caso a ideia seja bem-sucedida.

Agilidade é o nome do jogo

As startups também são conhecidas por sua agilidade. Isso se refere à capacidade que essas empresas têm para tomar decisões e implementar mudanças rápidas e eficientes. Em um mercado altamente competitivo e em constante evolução, a agilidade torna-se uma arma estratégica. Mas por que isso é tão relevante?

Hoje em dia, a volatilidade do mercado empresarial é intensa, com novas tecnologias, tendências e desafios surgindo à luz do dia a uma velocidade impressionante. Em um cenário tão dinâmico, a habilidade de se adaptar rapidamente torna-se determinante para a sobrevivência e o sucesso de qualquer negócio.

Cultura de Inovação

Outro elemento-chave que impulsiona a engrenagem inovadora das startups é a cultura de inovação que estas promovem internamente. As startups cultivam um ambiente aberto à criatividade, no qual todas as ideias são bem-vindas, sem importar de onde venham. Além disso, incentivam o seu time a pensar ‘fora da caixa’. Mas como isso se reflete no dia a dia destas organizações?

Na condição concreta, essa cultura de inovação é visível através de constantes sessões de brainstorming, feedback contínuo e um ambiente de trabalho que promove a experimentação. O entendimento é de que algumas ideias podem falhar, mas é no experimento contínuo que se encontram as ideias geniais.

Investimento em Tecnologia

O quarto componente do motor de inovação das startups é o investimento maciço em tecnologia. Ao fazerem uso intenso de tecnologia inovadora, as startups são capazes de oferecer produtos e serviços com mais eficiência e eficácia, e facilitar processos. Mas por que o investimento em tecnologia se mostra tão relevante?

Por meio da tecnologia, as empresas conseguem proporcionar produtos e serviços de alta qualidade, com custos reduzidos. Além disso, a tecnologia também possibilita a criação de novos modelos de produtos e serviços que, há até algum tempo atrás, eram considerados impossíveis.

Desafiando o status quo

Por fim, e talvez o aspecto mais emblemático das startups, é a sua disposição intrínseca para desafiar o status quo. Com um olhar crítico e inovador para a forma estabelecida de fazer as coisas, as startups se perguntam: “Como podemos fazer isso de forma diferente, melhor?”. Mas qual a importância disso?

Ao desafiar o status quo, a porta se abre para a criação de soluções melhores, mais eficazes e inovadoras. Esta postura sinaliza também para o mercado, para os colaboradores e para os clientes, que a empresa está em busca constante de melhorar, que não se contenta com o “suficiente”. Isso cria um ambiente de progresso contínuo, apaixonante, inspirador, que a todos beneficia.

Agora o que isso significa para você e seu negócio?

Em resumo, as startup são movidas por um motor de inovação composto por inúmeros elementos, incluindo o espírito empreendedor, a agilidade, a criação de uma cultura de inovação, o investimento em tecnologia e a propensão a desafiar o status quo.

Mas qual a relação disso com a lealdade do cliente ou o crescimento do negócio? Bem, simples. Adaptar estes princípios às realidades do seu negócio pode lhe destacar em um mercado cada vez mais competitivo e congelado por estruturas tradicionais.

Essa é a essência do meu trabalho como CVO & Co-Fundador do Leadlovers, uma plataforma referência brasileira em Automação de Marketing Digital. Com uma extensa vivência no mundo das startups e no setor de tecnologia e inovação, busco aplicar este conhecimento para ajudar outras empresas a crescerem através de estratégias de marketing bem-sucedidas e tecnologia de ponta.

Convido você a se inscrever no meu blog, explorar o conteúdo disponível e descobrir como é possível levar a sua empresa a um novo patamar de excelência, inovação e sucesso. Está pronto para dar o próximo passo rumo ao futuro?

O post Startups: o motor da inovação no mercado apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/startups-motor-inovacao-mercado/feed/ 0
O impacto das startups na economia global https://diegocarmona.com.br/impacto-startups-economia-global/ https://diegocarmona.com.br/impacto-startups-economia-global/#respond Thu, 23 Nov 2023 16:16:58 +0000 https://diegocarmona.com.br/impacto-startups-economia-global/ Descubra como as startups estão moldando a economia global. Este artigo explora o impacto significativo das startups na evolução econômica. Não perca!

O post O impacto das startups na economia global apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
As startups têm causado grandes revoluções na economia global, transformando significativamente o mercado com suas ideias inovadoras e ágeis. Estas jovens empresas, com a capacidade de assumir riscos em busca de soluções diferenciadas, estão redefinindo padrões comerciais e desafiando as regras convencionais. Este movimento tem um impacto significativo na economia global. No decorrer deste artigo, vamos explorar em profundidade o impacto transformador que as startups exercem na economia mundial.

O papel fundamental das startups na inovação

As startups desempenham um papel crucial no campo da inovação. Sua abordagem sem medo, ágil e inovadora, permite-lhes buscar constantemente soluções criativas para problemas que existem na sociedade. As grandes empresas, mesmo com atuação global, muitas vezes se encontram presas a processos prescritivos e burocráticos, o que pode afetar sua capacidade de inovar de forma acelerada. Já as startups, por sua natureza, trabalham no fio da navalha, sempre tentando superar a concorrência em criatividade e inovação. Imagine a nossa vida sem o uso de serviços como Uber, Airbnb ou até mesmo o Google, todos resultado do pensamento inovador presente em startups?

O impacto das startups no crescimento econômico

As startups parecem pequenas à primeira vista, mas seu impacto econômico é massivo. Elas são fontes significativas de emprego, fomentam a inovação e, em muitos casos, moldam a economia como um todo. Frequentemente, as startups criam um número maior de empregos do que as empresas tradicionais, e esses empregos podem estar situados em qualquer parte do mundo, graças à predominância do caráter digital das startups.

Além disso, startups estimulam a concorrência ao oferecer à população alternativas aos produtos e serviços já existentes. Isso, por sua vez, pode pressionar empresas estabelecidas a aprimorar seus próprios produtos e serviços para se manterem relevantes. Você já parou para pensar nisso?

Startups no coração da globalização

As startups estão intrinsecamente ligadas à globalização. Através do rompimento de barreiras geográficas, startups contribuem para a criação de um mercado global mais interligado. Por exemplo, uma simples aplicação criada por uma startup num canto do mundo pode ser utilizada por milhões de pessoas em diversos países.

Observando este cenário, é possível notar como startups têm o potencial de estimular a troca cultural e fortalecer a economia global. Quem poderia imaginar isto há apenas algumas décadas atrás?

A influência das startups no comportamento do consumidor

As startups têm, indubitavelmente, moldado o comportamento do consumidor. Introduziram novas maneiras de se consumir produtos e serviços, aliando tecnologia e praticidade.

Startups deram origem a uma maior demanda por personalização e conveniência, obrigando outras empresas a se adaptarem para atender a essas novas expectativas do consumidor. Você já se deu conta de como suas expectativas enquanto consumidor mudaram ao longo dos anos?

Conclusão

O ambiente de startups é uma força a ser reconhecida. Elas definiram o nosso presente e, com certeza, moldarão nosso futuro, causando um impacto significativo na economia global. Elas desempenham papéis vitais na criação de empregos, na fomentação de inovação e na promoção da globalização.

Como CVO & Co-Fundador do leadlovers, plataforma de referência no Brasil em Automação de Marketing Digital, vivencio diariamente o poder das startups como motores de mudança e fontes de inovação. Seja você um empresário buscando inovar, um empreendedor procurando lançar sua própria startup, ou simplesmente um interessado em compreender o impacto que estas empresas têm sobre o mundo, espero que este artigo tenha sido esclarecedor. Juntos, podemos desenvolver um novo olhar sobre nossos negócios, inovar e nos destacar no mercado!

O post O impacto das startups na economia global apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/impacto-startups-economia-global/feed/ 0
Como o modelo Canvas pode ajudar a construir seu negócio https://diegocarmona.com.br/modelo-canvas/ https://diegocarmona.com.br/modelo-canvas/#respond Thu, 16 Aug 2018 11:37:25 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=3124 Felizmente, a forma de pensar em negócios tem evoluído e hoje temos ferramentas que nos ajudam muito a agilizar os processos. O modelo canvas é uma dessas ferramentas e tem tudo para ser um ótimo aliado da sua empresa que está começando. Por isso é importante saber como o modelo canvas pode fazer a diferença. […]

O post Como o modelo Canvas pode ajudar a construir seu negócio apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
Felizmente, a forma de pensar em negócios tem evoluído e hoje temos ferramentas que nos ajudam muito a agilizar os processos. O modelo canvas é uma dessas ferramentas e tem tudo para ser um ótimo aliado da sua empresa que está começando. Por isso é importante saber como o modelo canvas pode fazer a diferença.

Uma das grandes dificuldades que temos no início da caminhada empreendedora é conseguir visualizar todos os aspectos que precisamos prestar atenção para que o negócio dê certo. E é aí que o assunto do

Mas antes de falar sobre a função do canvas, eu vou te ajudar a entender a diferença entre entre plano de negócios e modelo de negócios. Essa é a chave para ver como o canvas ajudou a inovar.

Plano de Negócios X Modelo de Negócios

 

Modelo Canvas - Plano de Negócios X Modelo de Negócios
Plano de Negócios X Modelo de Negócios

Antes, uma das únicas ferramentas que se tinha para pensar em negócios era o tal do plano de negócios. Geralmente, o plano de negócios era feito em formato de um documento escrito, muito longo, onde o empreendedor procurava listar e descrever as metas da empresa. O plano de negócios estabelece onde a empresa está e onde quer chegar.

Já o modelo de negócios te ajudar a descrever o que você faz, para quem você faz e porque você faz. Antes de pensar em metas, o modelo de negócio descreve o que uma empresa produz, como ela entrega o que produz e como seu cliente pode capturar valor a partir disso.

Hoje há um foco maior em pensar no modelo de negócio, ao invés do plano de negócios. E como falei no início do post, a forma de modelar nossos negócios tem avançado muito em termos de entender melhor as dinâmicas que estão envolvidas na hora de pensar em uma empresa. É por isso que o canvas se destaca como uma boa ferramenta, pois ajuda a pensar no modelo de negócios de uma forma visual.

O que é o canvas?

 

O que é o modelo canvas?
O que é o modelo canvas?

O canvas nada mais é que um painel dividido em blocos que se referem aos principais tópicos a serem definidos para montar o modelo de negócios da empresa. O modelo canvas é dividido em 9 blocos:

  • Segmentos de Clientes
  • Proposta de Valor
  • Canais
  • Relacionamento com Clientes
  • Fontes de Receita
  • Recursos-Chave
  • Atividades-Chave
  • Parcerias-Chave
  • Estrutura de Custos

A forma de preencher cada um desses blocos já deixei registrada aqui no blog, no post Business Model Canvas: entenda o que é e como isso funciona!, onde explico porque o canvas se tornou tão importante e também a função de cada um dos blocos do modelo, para que você saiba bem certinho o que precisa ser feito na hora de preencher o seu canvas.

Por que usar o modelo Canvas?

Por que usar o modelo Canvas?
Por que usar o modelo Canvas?

Pode ser que você se pergunte sobre a real necessidade de tirar um tempo para montar o canvas, da mesma forma como muitos já ficaram na dúvida se montar o plano de negócios era útil.

Para tirar essa dúvida, é preciso ter em mente que o modelo canvas ajuda a fazer um diagnóstico geral dos aspectos mais importantes que você precisa ter na ponta da língua para construir o seu negócio.

O modelo canvas facilita a nossa vida porque é muito visual: você consegue concentrar todos os pontos principais em uma só painel, ao invés de gerar um documento longo, que você precisaria ficar procurando as principais referências para a tomada de decisão do negócio em um bocado de páginas.

Com o canvas, todos os pontos mais importantes do negócio estarão lado a lado, o que facilita para entender as relações de forma integrada e contextualizada. Além disso, seu formato dinâmico, com o uso de post-its, contribui para que você possa mantê-lo constantemente atualizado, conforme as mudanças na sua empresa forem acontecendo.

Para fechar com chave de ouro, preparei um modelo canvas personalizado para te ajudar a dar o start que o seu negócio precisa! Você pode fazer o download clicando aqui.

O post Como o modelo Canvas pode ajudar a construir seu negócio apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/modelo-canvas/feed/ 0
Destaques do livro “A Startup Enxuta”, de Eric Ries https://diegocarmona.com.br/livro-a-startup-enxuta-de-eric-ries/ https://diegocarmona.com.br/livro-a-startup-enxuta-de-eric-ries/#respond Thu, 12 Jul 2018 12:05:18 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=3038 Quando a gente descobre como é bom aprender mais para melhorar nosso desempenho como empreendedor, a gente começa a ter uma lista de livros favoritos, que a gente indica para todo mundo. Um dos primeiros da minha lista é o livro “A Startup Enxuta”, de Eric Ries. Para nós que buscamos desenvolver negócios inovadores e […]

O post Destaques do livro “A Startup Enxuta”, de Eric Ries apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
Quando a gente descobre como é bom aprender mais para melhorar nosso desempenho como empreendedor, a gente começa a ter uma lista de livros favoritos, que a gente indica para todo mundo. Um dos primeiros da minha lista é o livro “A Startup Enxuta”, de Eric Ries.

Para nós que buscamos desenvolver negócios inovadores e que consigam crescer rapidamente, não é difícil de se identificar com a história de Ries. Ele começa o livro contando como cansou de perder tempo e dinheiro desenvolvendo projetos que não resistiam ao primeiro contato com o consumidor.

Ele percebeu que era hora de juntar conhecimentos diferentes para conseguir criar uma nova forma de fazer com que o empreendedorismo se tornasse mais prático, útil e eficiente. Com esse pensamento, Eric Ries escreveu o livro que é essencial para quem quer se aventurar no mundo do empreendedorismo de escala.

Em “A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem sucedidas”, nosso amigo Ries compartilha suas experiências e nos explica com detalhes tudo o que deu errado em seus primeiros projetos e o que o incentivou a mudar os rumos de como encarava o empreendedorismo.

É claro que não vou contar o livro inteiro, pois vale muito a pena ler na íntegra. Mas separei os pontos principais para dar um gostinho e quem sabe te inspirar a saber mais sobre essa metodologia que tem feito a diferença nos novos negócios.

Juntando peças para criar a startup enxuta

Juntando peças para criar a startup enxuta
Juntando peças para criar a startup enxuta

Ries começou a perceber que tudo o que havia até o momento sobre administração de empresas e desenvolvimento de projetos grandes com equipes pequenas não estava refletindo as dificuldades reais dos empreendedores.

Para tentar mudar essa história, ele juntou seus conhecimentos sobre metodologia ágil (que conhece muito bem, por ser programador) com o conceito de produção enxuta, que visa diminuir gastos desnecessários. A cereja no bolo foi somar a isso um processo que aprendeu com seu professor Steve Blank: o método de Desenvolvimento do Cliente (Customer Development).

Assim, juntando as pecinhas, Ries conseguiu desenvolver uma proposta de metodologia que atendesse melhor às necessidades de quem quer inovar.

Uma definição para startup

Uma definição para startup
Uma definição para startup

Entre as muitas coisas legais que aprendi nesse livro, a que mais me chamou atenção foi a definição de startup que Ries apresenta. Ele define startup assim:

“Uma instituição humana projetada para criar novos produtos e serviços sob condições de extrema incerteza.”

Percebe que ele não resume startup como sendo uma empresa que está começando, mas sim como um meio pelo qual novos produtos podem surgir?

Quando ele amplia a ideia de startup desse jeito, ele está dizendo que a forma de criar novos produtos pode ser feito tanto em empreendimentos que estão começando como em empresas já estruturadas que procura inovar. Dessa forma, ele consegue mostrar que a metodologia startup enxuta pode ser usada por empresas de todos os tamanhos.

Princípios da startup enxuta

Princípios da startup enxuta
Princípios da startup enxuta

Como em todo método, a startup enxuta tem os pilares que sustentam a ideia. Ries apresenta cinco princípios:

1. Empreendedores estão por toda parte. Nesse princípio, Ries apresenta a definição de startup e mostra que tamanho de empresa não é pré-requisito para aplicar a metodologia. É bem interessante essa parte, porque às vezes temos a impressão de que startup enxuta é só para empresas que estão começando, o que não é o caso.

2. Empreender é administrar. Quando defende esse princípio, Ries mostra que é necessário existir uma nova forma de gestão para que as novas ideias se tornem produtos e serviços de sucesso.

3. Aprendizado validado. Esse é um dos princípios mais reveladores sobre startups que Ries nos apresenta. Ele deixa claro que o objetivo de se desenvolver uma startup é a busca por aprendizado e explica como é possível usar experimentos para verificar se o que está sendo desenvolvido está no caminho certo.

4. Construir-medir-aprender. Ries apresenta esse ciclo de feedbacks, que mostra o passo a passo que pode nos ajudar a ir testando cada etapa do projeto e construindo o aprendizado ao longo desse processo.

5. Contabilidade para inovação. Assim como a gestão dos processos não está adequada para os novos rumos das empresas, a contabilidade também precisa de atualização. Ries destaca a importância de novas métricas para medir progresso e verificar como o trabalho a ser feito pode ser melhor organizado.

 

E aí, o que achou dos destaques do livro A Startup Enxuta? Conte para mim nos comentários! Se achou bacana, não deixe de ler o livro inteiro e me contar o que achou também!

O post Destaques do livro “A Startup Enxuta”, de Eric Ries apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/livro-a-startup-enxuta-de-eric-ries/feed/ 0
Design Thinking na prática: conheça as etapas e comece já https://diegocarmona.com.br/design-thinking-na-pratica/ https://diegocarmona.com.br/design-thinking-na-pratica/#respond Wed, 04 Jul 2018 19:19:45 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=3010 Uma das principais ferramentas para buscar inovação nas empresas que temos hoje é o design thinking. Já falei sobre essa metodologia aqui no blog, onde expliquei o que é, de onde veio e porque é interessante usar em seu negócio. Agora chegou a hora de pôr a mão na massa! Pesquisando nas principais referências que […]

O post Design Thinking na prática: conheça as etapas e comece já apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
Uma das principais ferramentas para buscar inovação nas empresas que temos hoje é o design thinking. Já falei sobre essa metodologia aqui no blog, onde expliquei o que é, de onde veio e porque é interessante usar em seu negócio. Agora chegou a hora de pôr a mão na massa!

Pesquisando nas principais referências que falam sobre design thinking, encontramos as seis etapas básicas para tirar as ideias do papel por meio dessa metodologia. São elas:

  1. Empatia
  2. Definição
  3. Ideação
  4. Prototipação
  5. Teste
  6. Implementação

Vamos conhecer melhor cada uma dessas fases, entendendo seus objetivos.

Etapa 1 – Empatia

Design Thinking na prática: Empatia
Empatia

Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro para compreender seus problemas, necessidades e expectativas. No momento de buscar inovação na sua empresa, você precisa saber muito bem como o seu cliente é para que possa oferecer produtos e serviços que estejam alinhados como que ele espera e precisa.

Por isso, a empatia é a primeira etapa do design thinking, onde o objetivo é observar o consumidor e identificar as oportunidade que podem surgir a partir dos problema que eles ainda não têm uma solução.

Para colocar esta etapa em prática, você precisa descobrir quem são as pessoas que você pretende atender. Para isso, é importante buscar todas as informações que estiverem ao seu alcance sobre seus atuais e/ou possíveis clientes. Faça um mapeamento de todo o cenário em que seu cliente está inserido. Tente observar atitudes e reúna o máximo de informações possíveis, por meio de entrevistas e observações.

A partir dessas informações coletadas, você vai ter uma coleção de dados que vão te dar muitas ideias e possibilidades. Então é hora de definir o que vai ser o foco, para que as coisas comecem a tomar um rumo mais específico.

Etapa 2 – Definição

Design Thinking na prática: Definição

A segunda etapa do design thinking serve para estabelecer o foco do seu projeto, para que as soluções a serem geradas busquem um objetivo claro. É hora de pegar todas as oportunidades identificadas na primeira fase e selecionar o problema chave para o qual você irá buscar a solução.

Para fazer a definição, é preciso considerar ponto de vista do cliente. Comece destacando os problemas mais importantes. Tenha em mente que nesta hora ainda não estamos falando de soluções e sim de problemas. Quanto mais claro estiver o problema, mais objetiva será a solução.

Etapa 3 – Ideação

Design Thinking na prática: Ideação
Ideação

Agora é a hora de colocar a cabeça para ter ideias!

A etapa de ideação é quando começamos efetivamente a geração de alternativas. Ou seja, primeiro definimos e entendemos o nosso cliente, depois escolhemos o problema ao qual vamos oferecer uma solução inovadora e só agora começamos a gerar ideias. Dessa forma, conseguimos aproveitar melhor o nosso tempo, focando a geração de ideias com um objetivo claro em mente.

Uma coisa muito útil de se fazer neste momento é um brainstorming, aquela reunião de geração de ideias. Reúna a equipe, faça perguntas, anote tudo. Incentive os participantes a desenvolver cada vez mais as ideias, misturando e complementando tudo o que aparecer de alternativa.

Ah, importante: o momento do brainstorming não é hora de cortar as ideias e sim de incentivá-las. Tome esse cuidado com a sua equipe. Depois do brainstorming, aí sim: selecionem as três ideias mais promissoras para passar para a próxima etapa.

Etapa 4 – Prototipação

Design Thinking na prática: Prototipação
Prototipação

A quarta etapa é o momento de tornar as ideias palpáveis, para que possam ser testadas na fase seguinte. Quero que uma coisa fique bem clara para você sobre a fase de prototipação: um protótipo não é seu produto final e sim um meio para que você aprenda mais sobre o seu produto.

É por meio do protótipo que você vai fazer todos os ajustes necessários antes de produzir em grande escala. Então não precisa ficar desesperado achando que seu protótipo está “feio” ou “incompleto”. É melhor estar assim na fase de testes do que chegar assim ao mercado, onde não tem volta, não é mesmo?

Pensando no objetivo do protótipo (tornar a ideia “testável”) o melhor protótipo que você pode criar é aquele em que se investe menor tempo e dinheiro para gerar o máximo de aprendizado possível.

Etapa 5 – Teste

Design Thinking na prática: Teste
Teste

Com o protótipo em mãos, é hora de testar! O teste é o ponto chave do design thinking, que é quando você vai entregar o seu produto para um possível cliente, para que use e forneça suas impressões.

Nessa fase você vai apresentar o protótipo aos clientes, que podem ser aqueles que você entrevistou na fase de Empatia ou algum outro que tenha o mesmo perfil. Observe como eles farão o uso do produto e anote todas as suas observações e opiniões do cliente que surgirem.

Lembre-se de sempre perguntar o porquê de cada comentário, para que as motivações fiquem claras e te ajudem a aprender ainda mais. A partir do aprendizado gerado nesta fase, são feitos os ajustes para colocar o produto no mercado.

Etapa 6 – Implementação

Design Thinking na prática: Implementação
Implementação

A última etapa do design thinking nada mais é do que colocar em prática o produto final. É a fase mais difícil, pois muitos processos novos serão iniciados e a sua empresa precisa estar preparada para isso.

Infelizmente nesta fase é onde a maioria dos projetos falham. Então, quando for começar projetos de inovação na sua empresa, já tenha isso em mente e prepare a sua equipe para desenvolver da melhor maneira possível, completando todas as etapas e alcançando seu objetivo de inovação.

Para saber mais sobre como desenvolver sua equipe, você pode conferir esse post: Como funcionam as equipes de sucesso? – Dicas de ouro para desenvolver o seu dream team.

O post Design Thinking na prática: conheça as etapas e comece já apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/design-thinking-na-pratica/feed/ 0
Design Thinking: o que é, de onde veio e por que usar na minha empresa? https://diegocarmona.com.br/design-thinking-o-que-e/ https://diegocarmona.com.br/design-thinking-o-que-e/#respond Tue, 03 Jul 2018 17:20:21 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2961 Estando há algum tempo no mundo do empreendedorismo, provavelmente em alguma roda de conversa ou palestra você deve ter ouvido falar de design thinking. Pode ser que você tenha se perguntado: “Design? Mas o que que eu tenho a ver com design? Eu nem sei desenhar! Como design pode me ajudar nos negócios?” Se você […]

O post Design Thinking: o que é, de onde veio e por que usar na minha empresa? apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
Estando há algum tempo no mundo do empreendedorismo, provavelmente em alguma roda de conversa ou palestra você deve ter ouvido falar de design thinking. Pode ser que você tenha se perguntado: “Design? Mas o que que eu tenho a ver com design? Eu nem sei desenhar! Como design pode me ajudar nos negócios?”

Se você é dessas pessoas que ainda acha que design só tem a ver com desenhar, tá na hora de se atualizar! O design thinking é uma metodologia super interessante, que nasceu a partir dos conceitos de processo criativo e hoje é muito usada para buscar inovação e novas ideias de produtos e serviços, pois ajuda as empresas a se aproximarem dos problemas reais dos clientes.

Vem comigo que vou ajudar a responder as primeiras perguntas que passam na cabeça de quem ainda não conhece o design thinking.

Afinal, o que é design thinking?

Afinal, o que é design thinking?
Afinal, o que é design thinking?

Como sempre, vamos começar do começo: “Thinking” vem do inglês e significa “pensamento”. O design thinking é uma metodologia que parte do pensamento criativo que os designers usam para desenvolver projetos e aplica isso para o desenvolvimento de novas ideias de produtos e serviços que estejam alinhadas com necessidades reais de pessoas reais.

Essa proximidade com as pessoas faz com que o design thinking seja chamado de um processo centrado no consumidor. Isso permite que, por meio dessa metodologia, seja possível ajudar pessoas e organizações a serem mais inovadoras e criativas com base no mundo real e não apenas em ideias aleatórias que parecem legais.

A primeira coisa que você precisa saber sobre design thinking são os seus três princípios fundamentais, que são desejabilidade, viabilidade e factibilidade. Cada um desses princípios tem um foco e ajuda a responder uma questão indispensável na hora de pensar em um projeto:

  • Desejabilidade: foco em pessoas – As pessoas precisam?
  • Viabilidade: foco em negócios – É viável financeiramente?
  • Factibilidade: foco em tecnologia – É possível de ser feito?

Esses princípios funcionam como lentes, que ajudam a olhar para o projeto e verificar se está adequado para ser colocado em prática. O design thinking busca colocar seus princípios em prática de forma colaborativa, para potencializar as possibilidades. Afinal, mais cabeças pensam melhor do que uma.

E de onde veio esse negócio de design thinking?

E de onde veio esse negócio de design thinking?
E de onde veio esse negócio de design thinking?

O cara que popularizou o design thinking é Tim Brown, CEO da Ideo, uma das maiores consultorias de inovação do mundo. Ele apresenta o design thinking como uma metodologia “para dar fim às velhas ideias”. No livro em que apresenta o conceito, Brown conta diversas histórias sobre os projetos da Ideo em que o design thinking foi aplicado e as ideias incríveis que surgiram a partir disso.

Além de Brown, os irmãos Tom e David Kelley, também sócios da Ideo, ajudaram a espalhar as boas novas do design thinking. Tom fala sobre isso em seu livro A arte da inovação e também em suas palestras. David usou os conceitos do design thinking para fundar a Stanford d.school, o braço de inovação da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Os caras são fera!

Momento Curiosidade: a “d.school” tem esse nome e se escreve assim para destacar uma ideia bem interessante dos fundadores sobre design. Eles defendem o design precisa ser feito para resolver problemas reais de pessoas reais e não simplesmente criar uma infinidade de objetos bonitos, caros e muitas vezes sem um propósito definido. Então eles criaram o conceito de “design com ‘d’ minúsculo”, que ajuda a lembrar do potencial criativo e inovador que os métodos de design podem ajudar na hora de criar novas soluções, caminhando muito além da estética pura e simples que geralmente é associada aos processos de design.

Por que eu deveria usar design thinking na minha empresa?

Por que eu deveria usar design thinking na minha empresa?
Por que eu deveria usar design thinking na minha empresa?

Os benefícios de se aplicar as técnicas de design thinking na empresa são muitos. Uma das primeiras coisas que você vai notar é uma integração maior da sua equipe. Isso acontece porque, sendo um processo criativo, as pessoas tendem a se envolver mais, pois a criatividade é algo que nos tira do lugar comum, o que pode dar um ânimo a mais para os seus colaboradores.

Além disso, usando design thinking você vai estar cada vez mais perto do seu consumidor, pois você vai buscar as ideais no mundo real, onde os problemas realmente existem e precisam de soluções. Estabelecer esse relacionamento mais próximo e estar atento às necessidades pode ajudar muito a sua empresa a inovar por caminhos mais certeiros.

Outro ponto que é super positivo é o volume de novas ideias e possibilidades que irão surgir. Mais ideias significam mais possibilidades de se alcançar o sucesso, desde de que passem pelas lentes do design thinking.

E aí, curtiu esse negócio de design thinking? Que tal já começar a aplicar na sua empresa? Colocar o design thinking em prática não é nenhum bicho de sete cabeças, se você seguir certinho as etapas. Fique ligado, no próximo artigo falo mais sobre design thinking na prática.

O post Design Thinking: o que é, de onde veio e por que usar na minha empresa? apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/design-thinking-o-que-e/feed/ 0
4 Incríveis Dicas para sua Empresa Crescer sem Traumas https://diegocarmona.com.br/dicas-para-sua-empresa-crescer/ https://diegocarmona.com.br/dicas-para-sua-empresa-crescer/#respond Fri, 29 Jun 2018 12:45:24 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2918 Um dos principais desafios que uma startup enfrenta é cuidar do crescimento sustentável da empresa. Até porque, uma característica básica de uma startup é a escalabilidade, que significa projetar o modelo de negócios para que possa alcançar uma grande fatia de mercado. Para fazer esse motor girar, é preciso crescer. As dicas que preparei hoje […]

O post 4 Incríveis Dicas para sua Empresa Crescer sem Traumas apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
Um dos principais desafios que uma startup enfrenta é cuidar do crescimento sustentável da empresa. Até porque, uma característica básica de uma startup é a escalabilidade, que significa projetar o modelo de negócios para que possa alcançar uma grande fatia de mercado. Para fazer esse motor girar, é preciso crescer.

As dicas que preparei hoje são justamente sobre isso. Fazer a empresa crescer é sim um grande obstáculo, mas que pode ser vencido quando se pensa em algumas coisas fundamentais. Vem comigo que vou te mostrar algumas lições importantes sobre isso, que podem te ajudar.

4 Incríveis Dicas para sua Empresa Crescer sem Traumas
4 Incríveis Dicas para sua Empresa Crescer sem Traumas

1. Qualidade sem tamanho

Qualidade sem tamanho
Qualidade sem tamanho

Assim como de uma pequena semente pode surgir uma grande árvore, de uma pequena equipe pode surgir uma grande empresa. O segredo é como essa semente foi plantada, regada e bem cuidada.

O que estou querendo dizer é que não importa se a sua equipe ainda é pequena. A dedicação e a qualidade na entrega têm que existir desde o início, para se tornar parte da cultura da empresa. Tem certos hábitos que, quando colocados em prática desde o comecinho, podem fazer toda a diferença quando a estrutura aumentar.

Um livro muito bacana que pode te dar uma luz sobre essa coisa de instigar boas práticas e como elas podem mudar o rumo da sua empresa é “O poder do hábito”, do autor Charles Duhigg. Esse cara explica bem certinho como os hábitos se formam e quais são seus poderes de transformação, tanto na vida das pessoas como nas organizações. Recomendo!

2. Cuide das Finanças

Cuide das Finanças
Cuide das Finanças

Bom, não preciso falar que finanças é um dos pontos mais importantes do negócio – isso não é segredo para ninguém. A questão é que às vezes falta planejamento e cuidado em relação a isso quando se fala em crescimento da empresa.

Isso é muito importante, principalmente quando você consegue conquistar aquele tão sonhado investimento. Já comentei aqui no blog sobre o que um investidor procura numa startup. Os motivos são diversos, mas todo investidor quer ver os frutos da ideia em que apostou.

Muita empresa que recebe investimento acaba aumentando muito a sua estrutura sem pensar em quanto aquilo impacta nos gastos fixos. Se não houver um controle bem de perto, o investimento inicial pode ir embora rapidinho, deixando passar uma grande oportunidade de avançar e crescer. Então fica a dica: cuide das finanças!

3. Melhoria contínua

Melhoria contínua
Melhoria contínua

Como falamos ali em cima, para sua empresa crescer bem, a qualidade da equipe precisa ser cultivada desde o início. Essa máxima vale também para o seu produto, que precisa ser melhorado constantemente.

Para que isso seja possível, você precisa aproveitar tudo aquilo que tem em mãos, principalmente informações. Com certeza a sua equipe de vendas descobre a cada dia algo novo sobre os clientes e os seus fornecedores também podem estar sabendo de alguma novidade que pode ser interessante para trazer para o seu negócio.

Para melhorar sempre, é preciso buscar as novidades e não esperar que elas cheguem até você!

4. Desenvolva o poder da visão

Desenvolva o poder da visão
Desenvolva o poder da visão

Como sempre digo, um dos fatores que mais tem feito os negócios alcançarem sucesso é ter um propósito bem definido a ser alcançado. E para isso, é preciso cada vez mais desenvolver as características de um visionário.

Olhar além do que as necessidades atuais mostram, encontrar novas oportunidades, sempre buscar mais conhecimento, ser curioso e proativo. Essas são apenas algumas das qualidades que um visionário desenvolve ao longo do tempo. Quando você começar a aplicá-las na sua jornada empreendedora, os resultados virão e com certeza irão contribuir para que a sua empresa cresça e apareça.

Para a sua empresa crescer, muito trabalho vem pela frente. O negócio agora é arregaçar as mangas e se preparar para colocar em prática essas e outras ações que vão te ajudar a turbinar seus projetos!

O post 4 Incríveis Dicas para sua Empresa Crescer sem Traumas apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/dicas-para-sua-empresa-crescer/feed/ 0
Qual o melhor tipo de investidor para sua startup? https://diegocarmona.com.br/qual-o-melhor-tipo-de-investidor-para-sua-startup/ https://diegocarmona.com.br/qual-o-melhor-tipo-de-investidor-para-sua-startup/#respond Mon, 19 Mar 2018 12:29:45 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2663 Como você já deve saber, uma Startup é um empreendimento inicial, o que significa que existem muitas limitações para fazer com que o negócio se desenvolva em um ritmo acelerado. Uma dessas limitações é aquela bem comum, que já conhecemos: a falta de recursos, o que faz com que a busca por investimento seja uma […]

O post Qual o melhor tipo de investidor para sua startup? apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
Como você já deve saber, uma Startup é um empreendimento inicial, o que significa que existem muitas limitações para fazer com que o negócio se desenvolva em um ritmo acelerado. Uma dessas limitações é aquela bem comum, que já conhecemos: a falta de recursos, o que faz com que a busca por investimento seja uma das grandes preocupações dos empreendedores. Afinal, quem não quer ver seu negócio crescendo e se tornando um grande sucesso?

A busca por investimento tem vários detalhezinhos que precisamos ficar de olho. Por exemplo, o tipo de investidor. São diversos os canais que você pode acessar para conseguir o aporte que pode fazer o seu negócio deslanchar. É preciso saber como alinhar as necessidades da sua empresa com aquilo que cada tipo de investidor procura.

O que move um investidor

O que move um investidor
O que move um investidor

Na minha opinião, o principal ponto que diferencia um investidor do outro são as suas motivações. Ou seja, o que os incentiva a apostar em uma ideia. Já falei aqui no blog sobre o que um investidor busca em uma startup, onde consegui mostrar um pouco sobre a motivação mais comum: a busca por retorno financeiro. Mas essa não é a única.

Para saber o melhor tipo de investidor para a sua startup, primeiro é preciso entender em que estágio o seu empreendimento se encontra. Os estágios básicos de uma startup são: hipótese, validação, negócio e escala. Cada fase tem características que se encaixam com um perfil de investidor, pois se alinha às suas motivações. Vou explicar melhor cada um desses estágios e te indicar o tipo de investidor que melhor se encaixa em cada um, beleza?

Estágio da Startup x Tipo de Investidor

Hipótese

Hipótese
Hipótese

O primeiro estágio da startup é o mais incerto e caótico. Não temos certeza de muita coisa, a ideia ainda está sendo testada e o que nos move é a perseverança de que dali pode sair alguma coisa legal. Nesse momento, ainda é difícil convencer alguém a apostar em seu negócio, até porque sua ideia ainda nem se tornou um negócio de fato, né?

Então, na fase de hipótese, os investidores mais promissores são os famosos três Fs: friends, family, fools. Amigos, família e “bobos” são aqueles que estão mais perto de acreditar em suas ideias, mesmo quando ainda não existam provas de que ela realmente vai dar certo.

Validação

Validação
Validação

A fase de validação é quando a sua ideia já começa a mostrar sinais de que consegue se sustentar. Ou seja, você já comprovou depois de inúmeros erros e acertos que o seu produto tem viabilidade tanto técnica quanto financeira e que resolve um problema real.

Nessa fase, você já tem argumentos mais fortes para buscar um investidor. Geralmente, quando o produto já está em validação, um tipo de investidor interessante para correr atrás são os chamados Investidores Anjo.

Investidores Anjo são pessoas que possuem capital próprio acumulado e buscam por oportunidades diferentes de investir. Eles têm um perfil que foca em investimentos mais arriscados, pois mesmo avaliando as métricas de startups em fase de validação, sabem que ainda tem muito caminho pela frente até o negócio dar certo.

Por isso, se a sua startup já está nessa fase, procure estruturar seu pitch focando nas métricas reais que sua empresa já construiu e também nas projeções do negócio, ou seja, o quanto é possível alcançar a partir de um investimento inicial.

Negócio

Negócio
Negócio

No terceiro estágio é que o negócio realmente começa a tomar forma. Os primeiros clientes já aparecem e começa a corrida pelos ajustes de nicho de mercado. A startup já começa a ter necessidades de um aporte mais robusto, pois precisa focar em estruturação e vendas.

Esse investimento maior pode ser possível se você conseguir demonstrar o potencial do seu negócio para um fundo de venture capital. Os fundos de venture capital geralmente são formados por alguns investidores que se reúnem para juntar seu capital, o que permite ampliar o valor do aporte.

Escala

Escala
Escala

A fase de escala é quando o produto já está validado, já existem clientes e chegou a hora de expandir. A conquista por novos mercados requer aquele upgrade básico do seu modelo de negócios. Não tem como conquistar o mundo mantendo uma estrutura que só funciona no seu próprio país, concorda?

Nesse estágio, os fundo de venture capital continuam sendo o canal indicado. O que muda é o tipo de investimento, que precisa ser bem maior do que na fase de negócio. O investimento Series A é um bom caminho, pois tem como objetivo ajudar o modelo de negócios para expansão.

Bom, essas são as linhas gerais, o basicão, quando falamos em alinhar o tipo de investimento com o estágio da startup. Espero ter ajudado. Mas mais importante do que tudo isso é buscar os meios de estar sempre à frente no mercado. Por isso, desenvolver suas capacidades de visionário é essencial.

Importância do CVO

Importância do CVO
Importância do CVO

Como sempre procuro comentar aqui no blog, planejamento é fundamental para o crescimento do seu negócio. No processo de busca por investimento, isso se torna ainda mais importante, pois é através dos aportes que sua empresa vai conseguir o impulso para chegar mais longe.

Aqui na leadlovers, nós levamos o futuro muito a sério. Por isso, assumi o papel de CVO (Chief Visionary Officer). Por muito tempo, mantive o foco das minhas ações na parte prática da empresa. Mas quando menos esperava, percebi que estava parado no tempo e que o mercado havia mudado e minha empresa não estava pronta para isso.

Foi nesse momento que entendi a importância de olhar além e por isso defendo a importância do CVO nas empresas. Por acreditar tanto nisso, dediquei um tempo para reunir minhas experiências e registrei tudo isso no meu livro – Visionários.

Convido você a se juntar a mim nesta caminhada. Espero poder contribuir com o crescimento de sua empresa e com o seu crescimento como profissional!

O post Qual o melhor tipo de investidor para sua startup? apareceu primeiro em Visionários | Diego Carmona.

]]>
https://diegocarmona.com.br/qual-o-melhor-tipo-de-investidor-para-sua-startup/feed/ 0