Arquivos Marketing Digital - Visionários | Diego Carmona https://diegocarmona.com.br/category/marketing-digital/ Desenvolva um novo olhar sobre seu negócio. Inove e se destaque no mercado! Wed, 04 Jul 2018 19:19:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://diegocarmona.com.br/wp-content/uploads/2024/04/cropped-Group-126-32x32.png Arquivos Marketing Digital - Visionários | Diego Carmona https://diegocarmona.com.br/category/marketing-digital/ 32 32 Design Thinking na prática: conheça as etapas e comece já https://diegocarmona.com.br/design-thinking-na-pratica/ https://diegocarmona.com.br/design-thinking-na-pratica/#respond Wed, 04 Jul 2018 19:19:45 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=3010 Uma das principais ferramentas para buscar inovação nas empresas que temos hoje é o design thinking. Já falei sobre essa metodologia aqui no blog, onde expliquei o que é, de onde veio e porque é interessante usar em seu negócio. Agora chegou a hora de pôr a mão na massa! Pesquisando nas principais referências que […]

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Uma das principais ferramentas para buscar inovação nas empresas que temos hoje é o design thinking. Já falei sobre essa metodologia aqui no blog, onde expliquei o que é, de onde veio e porque é interessante usar em seu negócio. Agora chegou a hora de pôr a mão na massa!

Pesquisando nas principais referências que falam sobre design thinking, encontramos as seis etapas básicas para tirar as ideias do papel por meio dessa metodologia. São elas:

  1. Empatia
  2. Definição
  3. Ideação
  4. Prototipação
  5. Teste
  6. Implementação

Vamos conhecer melhor cada uma dessas fases, entendendo seus objetivos.

Etapa 1 – Empatia

Design Thinking na prática: Empatia
Empatia

Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro para compreender seus problemas, necessidades e expectativas. No momento de buscar inovação na sua empresa, você precisa saber muito bem como o seu cliente é para que possa oferecer produtos e serviços que estejam alinhados como que ele espera e precisa.

Por isso, a empatia é a primeira etapa do design thinking, onde o objetivo é observar o consumidor e identificar as oportunidade que podem surgir a partir dos problema que eles ainda não têm uma solução.

Para colocar esta etapa em prática, você precisa descobrir quem são as pessoas que você pretende atender. Para isso, é importante buscar todas as informações que estiverem ao seu alcance sobre seus atuais e/ou possíveis clientes. Faça um mapeamento de todo o cenário em que seu cliente está inserido. Tente observar atitudes e reúna o máximo de informações possíveis, por meio de entrevistas e observações.

A partir dessas informações coletadas, você vai ter uma coleção de dados que vão te dar muitas ideias e possibilidades. Então é hora de definir o que vai ser o foco, para que as coisas comecem a tomar um rumo mais específico.

Etapa 2 – Definição

Design Thinking na prática: Definição

A segunda etapa do design thinking serve para estabelecer o foco do seu projeto, para que as soluções a serem geradas busquem um objetivo claro. É hora de pegar todas as oportunidades identificadas na primeira fase e selecionar o problema chave para o qual você irá buscar a solução.

Para fazer a definição, é preciso considerar ponto de vista do cliente. Comece destacando os problemas mais importantes. Tenha em mente que nesta hora ainda não estamos falando de soluções e sim de problemas. Quanto mais claro estiver o problema, mais objetiva será a solução.

Etapa 3 – Ideação

Design Thinking na prática: Ideação
Ideação

Agora é a hora de colocar a cabeça para ter ideias!

A etapa de ideação é quando começamos efetivamente a geração de alternativas. Ou seja, primeiro definimos e entendemos o nosso cliente, depois escolhemos o problema ao qual vamos oferecer uma solução inovadora e só agora começamos a gerar ideias. Dessa forma, conseguimos aproveitar melhor o nosso tempo, focando a geração de ideias com um objetivo claro em mente.

Uma coisa muito útil de se fazer neste momento é um brainstorming, aquela reunião de geração de ideias. Reúna a equipe, faça perguntas, anote tudo. Incentive os participantes a desenvolver cada vez mais as ideias, misturando e complementando tudo o que aparecer de alternativa.

Ah, importante: o momento do brainstorming não é hora de cortar as ideias e sim de incentivá-las. Tome esse cuidado com a sua equipe. Depois do brainstorming, aí sim: selecionem as três ideias mais promissoras para passar para a próxima etapa.

Etapa 4 – Prototipação

Design Thinking na prática: Prototipação
Prototipação

A quarta etapa é o momento de tornar as ideias palpáveis, para que possam ser testadas na fase seguinte. Quero que uma coisa fique bem clara para você sobre a fase de prototipação: um protótipo não é seu produto final e sim um meio para que você aprenda mais sobre o seu produto.

É por meio do protótipo que você vai fazer todos os ajustes necessários antes de produzir em grande escala. Então não precisa ficar desesperado achando que seu protótipo está “feio” ou “incompleto”. É melhor estar assim na fase de testes do que chegar assim ao mercado, onde não tem volta, não é mesmo?

Pensando no objetivo do protótipo (tornar a ideia “testável”) o melhor protótipo que você pode criar é aquele em que se investe menor tempo e dinheiro para gerar o máximo de aprendizado possível.

Etapa 5 – Teste

Design Thinking na prática: Teste
Teste

Com o protótipo em mãos, é hora de testar! O teste é o ponto chave do design thinking, que é quando você vai entregar o seu produto para um possível cliente, para que use e forneça suas impressões.

Nessa fase você vai apresentar o protótipo aos clientes, que podem ser aqueles que você entrevistou na fase de Empatia ou algum outro que tenha o mesmo perfil. Observe como eles farão o uso do produto e anote todas as suas observações e opiniões do cliente que surgirem.

Lembre-se de sempre perguntar o porquê de cada comentário, para que as motivações fiquem claras e te ajudem a aprender ainda mais. A partir do aprendizado gerado nesta fase, são feitos os ajustes para colocar o produto no mercado.

Etapa 6 – Implementação

Design Thinking na prática: Implementação
Implementação

A última etapa do design thinking nada mais é do que colocar em prática o produto final. É a fase mais difícil, pois muitos processos novos serão iniciados e a sua empresa precisa estar preparada para isso.

Infelizmente nesta fase é onde a maioria dos projetos falham. Então, quando for começar projetos de inovação na sua empresa, já tenha isso em mente e prepare a sua equipe para desenvolver da melhor maneira possível, completando todas as etapas e alcançando seu objetivo de inovação.

Para saber mais sobre como desenvolver sua equipe, você pode conferir esse post: Como funcionam as equipes de sucesso? – Dicas de ouro para desenvolver o seu dream team.

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Design Thinking: o que é, de onde veio e por que usar na minha empresa? https://diegocarmona.com.br/design-thinking-o-que-e/ https://diegocarmona.com.br/design-thinking-o-que-e/#respond Tue, 03 Jul 2018 17:20:21 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2961 Estando há algum tempo no mundo do empreendedorismo, provavelmente em alguma roda de conversa ou palestra você deve ter ouvido falar de design thinking. Pode ser que você tenha se perguntado: “Design? Mas o que que eu tenho a ver com design? Eu nem sei desenhar! Como design pode me ajudar nos negócios?” Se você […]

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Estando há algum tempo no mundo do empreendedorismo, provavelmente em alguma roda de conversa ou palestra você deve ter ouvido falar de design thinking. Pode ser que você tenha se perguntado: “Design? Mas o que que eu tenho a ver com design? Eu nem sei desenhar! Como design pode me ajudar nos negócios?”

Se você é dessas pessoas que ainda acha que design só tem a ver com desenhar, tá na hora de se atualizar! O design thinking é uma metodologia super interessante, que nasceu a partir dos conceitos de processo criativo e hoje é muito usada para buscar inovação e novas ideias de produtos e serviços, pois ajuda as empresas a se aproximarem dos problemas reais dos clientes.

Vem comigo que vou ajudar a responder as primeiras perguntas que passam na cabeça de quem ainda não conhece o design thinking.

Afinal, o que é design thinking?

Afinal, o que é design thinking?
Afinal, o que é design thinking?

Como sempre, vamos começar do começo: “Thinking” vem do inglês e significa “pensamento”. O design thinking é uma metodologia que parte do pensamento criativo que os designers usam para desenvolver projetos e aplica isso para o desenvolvimento de novas ideias de produtos e serviços que estejam alinhadas com necessidades reais de pessoas reais.

Essa proximidade com as pessoas faz com que o design thinking seja chamado de um processo centrado no consumidor. Isso permite que, por meio dessa metodologia, seja possível ajudar pessoas e organizações a serem mais inovadoras e criativas com base no mundo real e não apenas em ideias aleatórias que parecem legais.

A primeira coisa que você precisa saber sobre design thinking são os seus três princípios fundamentais, que são desejabilidade, viabilidade e factibilidade. Cada um desses princípios tem um foco e ajuda a responder uma questão indispensável na hora de pensar em um projeto:

  • Desejabilidade: foco em pessoas – As pessoas precisam?
  • Viabilidade: foco em negócios – É viável financeiramente?
  • Factibilidade: foco em tecnologia – É possível de ser feito?

Esses princípios funcionam como lentes, que ajudam a olhar para o projeto e verificar se está adequado para ser colocado em prática. O design thinking busca colocar seus princípios em prática de forma colaborativa, para potencializar as possibilidades. Afinal, mais cabeças pensam melhor do que uma.

E de onde veio esse negócio de design thinking?

E de onde veio esse negócio de design thinking?
E de onde veio esse negócio de design thinking?

O cara que popularizou o design thinking é Tim Brown, CEO da Ideo, uma das maiores consultorias de inovação do mundo. Ele apresenta o design thinking como uma metodologia “para dar fim às velhas ideias”. No livro em que apresenta o conceito, Brown conta diversas histórias sobre os projetos da Ideo em que o design thinking foi aplicado e as ideias incríveis que surgiram a partir disso.

Além de Brown, os irmãos Tom e David Kelley, também sócios da Ideo, ajudaram a espalhar as boas novas do design thinking. Tom fala sobre isso em seu livro A arte da inovação e também em suas palestras. David usou os conceitos do design thinking para fundar a Stanford d.school, o braço de inovação da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Os caras são fera!

Momento Curiosidade: a “d.school” tem esse nome e se escreve assim para destacar uma ideia bem interessante dos fundadores sobre design. Eles defendem o design precisa ser feito para resolver problemas reais de pessoas reais e não simplesmente criar uma infinidade de objetos bonitos, caros e muitas vezes sem um propósito definido. Então eles criaram o conceito de “design com ‘d’ minúsculo”, que ajuda a lembrar do potencial criativo e inovador que os métodos de design podem ajudar na hora de criar novas soluções, caminhando muito além da estética pura e simples que geralmente é associada aos processos de design.

Por que eu deveria usar design thinking na minha empresa?

Por que eu deveria usar design thinking na minha empresa?
Por que eu deveria usar design thinking na minha empresa?

Os benefícios de se aplicar as técnicas de design thinking na empresa são muitos. Uma das primeiras coisas que você vai notar é uma integração maior da sua equipe. Isso acontece porque, sendo um processo criativo, as pessoas tendem a se envolver mais, pois a criatividade é algo que nos tira do lugar comum, o que pode dar um ânimo a mais para os seus colaboradores.

Além disso, usando design thinking você vai estar cada vez mais perto do seu consumidor, pois você vai buscar as ideais no mundo real, onde os problemas realmente existem e precisam de soluções. Estabelecer esse relacionamento mais próximo e estar atento às necessidades pode ajudar muito a sua empresa a inovar por caminhos mais certeiros.

Outro ponto que é super positivo é o volume de novas ideias e possibilidades que irão surgir. Mais ideias significam mais possibilidades de se alcançar o sucesso, desde de que passem pelas lentes do design thinking.

E aí, curtiu esse negócio de design thinking? Que tal já começar a aplicar na sua empresa? Colocar o design thinking em prática não é nenhum bicho de sete cabeças, se você seguir certinho as etapas. Fique ligado, no próximo artigo falo mais sobre design thinking na prática.

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A importância de definir Brand e Buyer Personas na sua estratégia digital https://diegocarmona.com.br/definir-brand-e-buyer-personas/ https://diegocarmona.com.br/definir-brand-e-buyer-personas/#respond Thu, 03 May 2018 19:21:32 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2766 Quando começamos o planejamento de marketing para nossa empresa, alguns detalhes fazem toda a diferença. Um desses detalhes é a definição da “cara” da sua marca e do seu consumidor ideal. É aí que entra o nosso assunto de hoje: brand e buyer persona. Vamos começar do começo: o que é cada um? Brand Persona […]

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Quando começamos o planejamento de marketing para nossa empresa, alguns detalhes fazem toda a diferença. Um desses detalhes é a definição da “cara” da sua marca e do seu consumidor ideal. É aí que entra o nosso assunto de hoje: brand e buyer persona.

Vamos começar do começo: o que é cada um?

Brand Persona & Buyer Persona

Brand Persona & Buyer Persona
Brand Persona & Buyer Persona

Pra começar, é importante deixar clara a diferença entre “brand” e “buyer persona”. Os termos vem do inglês, onde brand significa “marca” e buyer significa comprador, cliente. Então, basicamente, brand persona será o perfil da sua marca e buyer persona, o do seu consumidor ideal.

Pense assim: se a sua marca fosse uma pessoa, como ela seria? A resposta para essa pergunta é a sua brand persona. Já a buyer persona responde a seguinte pergunta: qual é o perfil de quem realmente vai comprar ou já compra o seu produto? Tendo isso em mente, montar as personas fica bem mais fácil.

Faz tanta falta assim não ter uma brand persona?

Buyer persona - Faz tanta falta assim não ter uma brand persona?
Faz tanta falta assim não ter uma brand persona?

Quem pode te responder essa pergunta é o Dr. Bruce Banner. Conhece ele? Ah, talvez você conheça seu alter ego, o Incrível Hulk. Quando não definimos direito a nossa brand persona, a nossa marca pode ficar com a personalidade confusa. Pode ser que uma hora quem esteja escrevendo o post seja o Dr. Banner e, quando você menos espera, seja o Hulk.

A estabilidade de suas ações de comunicação faz toda a diferença na hora de criar relacionamentos. Por exemplo, a Netflix tem uma persona super marcante. Quem segue os canais dessa marca sente como se estivesse conversando com uma velha amiga. Se, de uma hora para a outra, a “Flix” começasse a postar comunicados sérios, os consumidores não iam mais entender nada.

É claro que cada marca vai ter o seu jeitinho. Ter uma brand persona não significa ser o “engraçadão” da internet, igual a Netflix. Afinal, pode ser que o seu produto precise ser comunicado de um jeito mais sério. O importante é manter sua comunicação alinhada, para que seus clientes saibam que estão conversando sempre com a mesma “pessoa” (no caso, sua marca).

E se eu não tiver buyer personas definidas?

E se eu não tiver buyer personas definidas?
E se eu não tiver buyer personas definidas?

Você já tentou ir ao mercado sem uma lista de compras? Pode até ser que você tenha uma memória incrível ou um sexto sentido que te oriente e não te deixe esquecer de nada. Mas, se você é gente como a gente, não é uma tarefa fácil fazer compras sem saber o que você precisa com detalhes. Você sempre vai chegar em casa e faltou o tomate, o pão, o suco…

No caso das buyer personas, o problema é bem parecido. Quando você não tem um retrato detalhado das pessoas com quem você quer se comunicar, é bem possível que você acabe produzindo conteúdos que não tenham a menor importância para quem é relevante para o seu negócio, deixando de lado o que é essencial.

Com buyer personas, fica bem mais fácil de dizer aquilo que vai ser importante para o seu atual ou potencial cliente. Tendo uma ou algumas personas definidas, você vai investir tempo e recursos para produzir conteúdos bem direcionados, que têm uma chance muito maior de interessar o seu target e, assim, te trazer o retorno esperado.

A nossa reflexão de hoje foi para entender melhor a diferença que pode fazer ter personas definidas em sua estratégia de marketing digital. Se curtiu o assunto de hoje, compartilhe nas redes sociais. Pode ser que alguns “Hulks” por aí estejam precisando dessas dicas!

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Métricas de marketing digital para você ficar de olho https://diegocarmona.com.br/metricas-de-marketing-digital/ https://diegocarmona.com.br/metricas-de-marketing-digital/#respond Thu, 19 Apr 2018 12:20:10 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2734 Quando falamos de estratégias de marketing digital, o cuidado com os dados que a sua empresa gera tem tudo a ver com sucesso. São esses dados que irão direcionar suas próximas ações, ajudando a corrigir falhas e melhorando cada vez mais. Por isso, vou te mostrar algumas métricas importantes em marketing digital. Algumas precisam de […]

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Quando falamos de estratégias de marketing digital, o cuidado com os dados que a sua empresa gera tem tudo a ver com sucesso. São esses dados que irão direcionar suas próximas ações, ajudando a corrigir falhas e melhorando cada vez mais.

Por isso, vou te mostrar algumas métricas importantes em marketing digital. Algumas precisam de uma análise do conteúdo, ou seja, são dados não-numéricos que vão te trazer informações importantes, como é o caso da análise das buscas. Outras métricas já são mais técnicas e precisam ser calculadas com cuidado.

Você disse CALCULAR?

Métricas de Marketing Digital - Você disse CALCULAR?
Você disse CALCULAR?

Se você é uma daquelas pessoas que ouve falar de matemática e já sente um frio na espinha, é melhor tratar de fazer as pazes com os números. Para empreender e alcançar o seus objetivos, você precisa sim estar atento aos cálculos que vão te mostrar se você está no caminho certo. Sem drama, não tem bicho de sete cabeças para cuidar das suas métricas.

Só é preciso entender bem para que serve cada uma e como vão te ajudar nos negócios. Depois disso, tudo fica mais tranquilo. Vou te ajudar a entender a importância de cada uma, vamos lá.

Algumas métricas financeiras

Antes de mais nada, vou citar algumas métricas financeiras que você precisa ficar de olho. Afinal, estamos investindo e queremos retorno, certo?

Custo por Aquisição de Cliente (CAC)

Métricas de Marketing Digital - Custo por Aquisição de Cliente (CAC)
Custo por Aquisição de Cliente (CAC)

O CAC é uma métrica bem abrangente, que te ajuda a verificar a relação entre todos os investimentos feitos em marketing e a quantidade de clientes que entraram para a sua base. Você pode calcular o CAC mensalmente, somando todos os custos de marketing e dividindo pelo número total de clientes novos. Esse custo pode te ajudar a calcular o ROI.

ROI

Métricas de Marketing Digital - ROI
ROI

O ROI é o retorno sobre o investimento. É a métrica que ajuda a comparar o quanto foi investido com o quanto se obteve de retorno. Essa é uma das principais métricas, tanto em marketing digital quanto nas medições de desempenho geral das empresas. Por isso, expliquei o ROI com mais detalhe nesse post.

Métricas de Marketing Digital

Métricas de Marketing Digital
Métricas de Marketing Digital

Vamos às principais métricas que você precisa prestar atenção em sua estratégia de marketing digital. Para ficar mais fácil de entender cada uma, vou te passar as principais perguntas que cada métrica vai responder.

Tráfego do site

Métricas de Marketing Digital - Tráfego do site
Tráfego do site

Como as pessoas estão chegando até o seu site? É por busca direta no Google, patrocinados ou redes sociais? Quantas pessoas novas visitam seu site por dia?

Verificar o tráfego no site é importante para descobrir quem veio e de onde veio, para entender o porque veio até o seu conteúdo. Essa métrica também ajuda a verificar quais são as páginas mais e menos visitadas, o que pode te ajudar a ajustar detalhes para equilibrar as visitas em todo o seu conteúdo.

Taxa de rejeição

Métricas de Marketing Digital - Taxa de rejeição
Taxa de rejeição

Quanto tempo as pessoas passam no seu site? Elas ficam 10 minutos lendo seus posts ou entram rapidinho e já saem?

A taxa de rejeição mostra o tempo médio de permanência dos usuários em seu site. Pode te ajudar a perceber se a qualidade do seu conteúdo está adequada, se a sua persona (inserir link) foi bem definida e está sendo alcançada. Caso esteja baixa, talvez seja o caso de reestruturar seu conteúdo para atingir melhor o público-alvo.

Análise de buscas

Métricas de Marketing Digital - Análise das buscas
Análise das buscas

Na análise das buscas, é importante verificar duas questões:

  1. Quais palavras têm levado as pessoas até o seu site? São aquelas que você tinha planejado? Caso não sejam, é preciso ajustar o seu SEO.
  2. O que tem sido pesquisado na internet sobre o tema que você domina? Será que existe algum assunto que é muito pesquisado, mas ninguém criou um conteúdo bacana sobre isso? Estando atento a isso, você pode criar conteúdos mais exclusivos e interessantes, aumentando a autoridade do seu site.

Bem, acho que por hoje é tudo. Essa foi só uma pincelada para você entender a importância e começar a colocar em prática algumas dessas métricas na sua estratégia de marketing digital. Você já acompanha algumas delas? Tem sentido a diferença que elas fazem no dia a dia do seu negócio? Conte para mim nos comentários!

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4 motivos pelos quais o E-mail Marketing ainda é uma boa estratégia https://diegocarmona.com.br/email-marketing-boa-estrategia/ https://diegocarmona.com.br/email-marketing-boa-estrategia/#respond Tue, 03 Apr 2018 19:55:48 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2688 Tem muito gestor por aí que quando ouve falar em fazer campanha de e-mail marketing já torce o nariz. Já vem dizendo que esse tipo de comunicação é irritante, ninguém lê, marcam como spam… Ou seja, consideram perda de tempo e dinheiro. Mas o que as pessoas que pensam assim não sabem, é que o […]

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Tem muito gestor por aí que quando ouve falar em fazer campanha de e-mail marketing já torce o nariz. Já vem dizendo que esse tipo de comunicação é irritante, ninguém lê, marcam como spam… Ou seja, consideram perda de tempo e dinheiro. Mas o que as pessoas que pensam assim não sabem, é que o e-mail marketing ainda é uma ferramenta excelente, só que é preciso utilizá-la de forma inteligente.

Para isso ficar mais claro para você e te ajudar a começar a pensar na sua estratégia de relacionamento, levantei 4 motivos pelos quais o e-mail marketing – quando bem utilizado – ainda é uma boa estratégia.

Quando bem feito, é certeiro

e-mail marketing - Quando bem feito, é certeiro
Quando bem feito, é certeiro

O e-mail marketing é uma forma de comunicação direta com o seu cliente. Que outro canal vai te dar tanta certeza de que o cliente recebeu o conteúdo? É claro que, para isso, é preciso ter cuidado com as configurações técnicas do e-mail (para não cair direto como spam) e, principalmente, já ter estabelecido o engajamento anterior com o lead.

Por exemplo, uma das formas de coletar e-mails para a sua base é através do download de algum material que seja interessante para o lead. Se a pessoa curtir o seu conteúdo, com certeza vai ficar atenta quando receber novidades da sua empresa.

Além disso, é preciso pensar bem na frequência de envios. Ninguém gosta de e-mail marketing todo santo dia, mas também mandar uma vez por ano não vai te ajudar a criar relacionamento. Aqui é preciso testar, testar e testar. Quando se usa uma boa ferramenta de gestão de e-mails, é possível ir acompanhando as métricas e ir ajustando as campanhas até alcançar o melhor resultado.

Permite identificar os melhores leads

e-mail marketing - Permite identificar os melhores leads
Permite identificar os melhores leads

Trabalhando o e-mail marketing com atenção, é possível identificar pelas métricas aqueles clientes ou prospects que estão mais engajados. Assim fica fácil saber com quem você pode tentar uma abordagem diferente, mais one-to-one.

Aqui, tamanho não é documento: a sua base de contatos pode até ser pequena, mas aqueles são leads de qualidade, pessoas que escolheram receber seu conteúdo. Vai depender de uma estratégia bem feita para garantir que essa base seja bem utilizada.

Dá liberdade de escolha para o lead

e-mail marketing - Dá liberdade de escolha para o lead
Dá liberdade de escolha para o lead

Em um mundo onde algoritmos escolhem o que você vai ou não ver nas redes sociais, o e-mail é uma ferramenta na qual o usuário tem total poder em receber ou deixar de receber facilmente os conteúdos. Ninguém obriga ninguém a deixar o e-mail no formulário para o download de um e-book. O lead faz isso pois tem interesse no conteúdo.

Quem realmente curte um assunto ou quer saber mais sobre alguma coisa, está disposto a fazer essa troca: a pessoa recebe o acesso a algo que lhe interessa e você recebe o canal para se comunicar diretamente com esse lead. Mas vou falar de novo: estratégia, amigo! Se o e-mail marketing não for bem utilizado, os clientes saem da base bem rapidinho.

Possibilita a nutrição de leads

e-mail marketing - Possibilita a nutrição de leads
Possibilita a nutrição de leads

Para uma estratégia de relacionamento parar de pé, é preciso estar sempre em contato com os clientes. Com o e-mail marketing, é possível fazer esse contato mais direcionado. Acompanhando as métricas, você consegue criar fluxos de conteúdo mais interessantes para o cliente, oferecendo materiais que podem ser interessantes para ele, com base em outros conteúdos que o cliente já acessou.

Em resumo, é preciso pôr a cabeça para funcionar antes de sair mandando e-mail marketing a torto e a direito. Boas ferramentas nos ajudam a chegar mais rápido aos nossos objetivos. Mas é preciso conhecer bem os detalhes de cada ferramenta, para tirar o melhor proveito possível.

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Qual melhor investimento: marketing online ou offline? https://diegocarmona.com.br/qual-melhor-investimento-marketing-online-ou-offline/ https://diegocarmona.com.br/qual-melhor-investimento-marketing-online-ou-offline/#respond Mon, 12 Mar 2018 16:35:49 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2626 “Aonde fica a saída?”, Perguntou Alice ao gato que ria. “Depende”, respondeu o gato. “Depende de quê?”, replicou Alice. “Depende de para onde você quer ir…” Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll Mais da metade das casas brasileiras já está conectada à internet, mas o tempo que passamos em frente da televisão tradicional ainda […]

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“Aonde fica a saída?”, Perguntou Alice ao gato que ria.
“Depende”, respondeu o gato.
“Depende de quê?”, replicou Alice.
“Depende de para onde você quer ir…”

Alice no País das Maravilhas, Lewis Carroll

Qual melhor investimento: marketing online ou offline?
Qual melhor investimento: marketing online ou offline?

Mais da metade das casas brasileiras já está conectada à internet, mas o tempo que passamos em frente da televisão tradicional ainda aumenta a cada ano. Estamos vendo por aí gigantes do mundo online como o Google aparecendo no offline, em spots de rádio e tv. Mas a pergunta que fiz no título não quer calar: qual é o melhor investimento, marketing online ou offline?

Bem, nesse caso o Gato da história de Alice no País das Maravilhas pode nos dar uma luz: Depende! Mas depende de quê? Vamos precisar de mais perguntas!

Objetivo e Público

Qual é o objetivo atual da sua empresa nas campanhas de marketing? Quem é o seu público? Por onde você consegue se relacionar melhor com seu cliente? Tudo isso precisa estar muito bem definido para você conseguir decidir o caminho a seguir.

Marketing online ou offline: Objetivo e Público
Objetivo e Público

O objetivo da campanha e o público são as primeiras coisas que precisam estar na ponta da língua. É a partir daí que as decisões sobre a campanha serão tomadas, inclusive se serão feitas ações de marketing online ou offline. Como estamos falando em questão de investimento, o segundo passo é pensar no retorno que se espera da campanha.

Retorno sobre Investimento

O melhor investimento é aquele que te dá um bom retorno financeiro. Isso é o óbvio do óbvio, não é? Então porque será que muita gente não lembra de ficar de olho nas métricas?

Tem uma galera que quando começa a trabalhar com suas campanhas de marketing sai por aí fazendo o que “ouviu dizer que é melhor” e nem calcula o quanto gastou nem o quanto a ação trouxe de lucro (ou prejuízo). Assim fica difícil saber se a campanha está realmente fazendo efeito. Você faça o favor de não cair nessa!

Marketing online ou offline: Retorno sobre Investimento (ROI)
Retorno sobre Investimento (ROI)

Acompanhar métricas é super importante, pois elas te ajudam a ter certeza de que você está no caminho certo, ou não. É o que vai te guiar para o sucesso e te mostrar os ajustes que precisam ser feitos ao longo da jornada. Uma métrica bastante utilizada é o retorno sobre investimento, mais conhecida por sua sigla em inglês, ROI (return over investment).

Para resumir, o ROI mostra o quanto você ganhou (ou perdeu) comparando com o investimento realizado. Por exemplo, se você investiu R$100 e recebeu R$200 de retorno, nada mal. Mas pode ser que você esteja investindo R$100 para receber R$80, o que pode parecer um prejuízo pequeno, mas é bem complicado a longo prazo.

No marketing online, é bem fácil de verificar o ROI, pois as transações ficam todas registradas. Você consegue ver bem certinho quantos clientes tiveram contato com a campanha e quantos converteram em vendas. Esse é um dos principais pontos positivos do marketing online. Já no caso do marketing offline, é bem complicadinho de medir o ROI. Não é impossível, mas o custo é maior e nem sempre os dados são tão precisos.

Além da questão do ROI, existem outros prós e contras de cada tipo de campanha. Levantei alguns pontos importantes para pensarmos juntos, vamos lá.

Prós e Contras – Marketing Online ou Offline

Podemos começar falando do alcance dos dois tipos de marketing. O online hoje alcança uma grande parcela da população e de diversas formas diferentes: pelo computador, tablet, celular, redes de tv on demand e por aí vai. Já o offline tem canais mais específicos, como a tv, panfletos, rádio. Novamente, voltamos à questão do público. Se você não sabe com quais canais seu cliente se relaciona, como você poderá saber o que é melhor?

O investimento no online ainda é bem mais baixo que no offline e o alcance é fácil de medir. Porém, cada vez mais, é preciso ficar de olho nas mudanças que têm ocorrido nos canais digitais. A diminuição do alcance das publicações no Facebook, por exemplo, tem dificultado as ações online de muitas empresas. Isso, junto com as denúncias de que o FB não tem políticas para lidar com fake news, tem feito com que muitas marcas optem por deixar essa rede. É o caso da Folha de São Paulo.

Prós e Contras - Marketing Online ou Offline
Prós e Contras – Marketing Online ou Offline

Essas mudanças nas redes sociais abrem espaço para outros canais digitais que estavam de lado por um bom tempo. O e-mail marketing é um desses meios. Muita gente fala que o e-mail marketing pode acabar se tornando incômodo para quem recebe. Mas na verdade, em alguns casos, é muito bem recebido (e isso é um bom assunto para um post só).

Existem formas de criar fluxos de e-mails que podem ajudar a guiar o seu cliente quando ele ainda não conhece muito bem o seu produto, mas tem interesse. O e-mail é algo certeiro, que vai direto para a caixa de entrada de cada um, o que aumenta muito a chance do consumidor (ou possível consumidor) se relacionar com o seu conteúdo.

Uma combinação de canais também pode ser uma ótima opção. A campanha pode começar no offline e direcionar o cliente para o online. Assim, o relacionamento com o cliente fica mais fácil de gerenciar e é possível aproveitar todas as vantagens do online, mesmo quando o público tem mais abertura para o offline.

No fim das contas, o que importa na hora de escolher entre os dois é o seu objetivo final. Pode ser que no começo não seja fácil de identificar o melhor caminho, mas o importante, como disse o Gato, é saber onde se quer chegar.

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3 campanhas de marketing (visionárias) dignas de um Oscar https://diegocarmona.com.br/campanhas-de-marketing-oscar/ https://diegocarmona.com.br/campanhas-de-marketing-oscar/#respond Thu, 01 Mar 2018 12:43:36 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=2597 Tem campanha de marketing que é sucesso de bilheteria, mas são poucas aquelas que realmente merecem um Oscar. Se eu fosse jurado da academia na premiação das melhores ações de marketing, a lista de indicados teria apenas campanhas visionárias, que se destaquem por sua originalidade e coragem em testar novos caminhos. Para compartilhar com vocês […]

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Tem campanha de marketing que é sucesso de bilheteria, mas são poucas aquelas que realmente merecem um Oscar. Se eu fosse jurado da academia na premiação das melhores ações de marketing, a lista de indicados teria apenas campanhas visionárias, que se destaquem por sua originalidade e coragem em testar novos caminhos.

Para compartilhar com vocês algumas das minhas campanhas favoritas, fiz a minha lista de indicados para a estatueta. E o Oscar vai para…

3 campanhas de marketing dignas de um Oscar
3 campanhas de marketing dignas de um Oscar

A ousadia do Rei: Burger King distribuindo Big Mac?

Campanhas de marketing - A ousadia do Rei: Burger King distribuindo Big Mac?
A ousadia do Rei: Burger King distribuindo Big Mac?

Na categoria de ações online, eu premiaria a ousadia do Burger King, em uma campanha nas redes sociais da Noruega. Em sua página no Facebook, com 38 mil fãs, o BK divulgou que estaria distribuindo um vale Big Mac (isso mesmo, o sanduíche mais famoso da concorrência) para todos aqueles que deixassem de seguir a página. Nessa brincadeira, 30 mil fãs trocaram a sua “curtida” na página do Burger King por um vale Big Mac.

“Mas Diego, porque você está indicando para o Oscar uma campanha dessas? É praticamente um suicídio de marketing!”. É aí que você se engana. Essa campanha conseguiu fazer com que o engajamento total da página aumentasse em 5 vezes! Os 8 mil fãs que ficaram na página passaram a defender o BK com unhas e dentes, compartilhando mais e passando feedbacks contínuos, para que os produtos ficassem cada vez melhores. Para a marca, vale mais um consumidor fiel na mão do que dois que a deixam de lado na primeira chance.

É claro que o risco foi enorme e é um tipo de ação que cabe à gigantes eternamente em guerra, como Burger King e McDonald’s. Mas fica a inspiração: fidelidade e engajamento são mais precisos do que números.

Meu nome é Zero, Coca-Cola Zero

Campanhas de marketing - Meu nome é Zero, Coca-Cola Zero
Meu nome é Zero, Coca-Cola Zero

Na categoria de marketing offline, o Oscar vai para a campanha da Coca-Cola Zero no lançamento do filme 007 – Operação Skyfall, em 2012. Com a chamada “Libere o 007 que existe em você”, a Coca instalou máquinas de refrigerante em um aeroporto. Mas não eram máquinas comuns. Elas desafiavam os consumidores a pôr à prova as suas habilidades de agente secreto.

Quem aceitasse o desafio, teria 70 segundos para atravessar o aeroporto e conquistar ingressos para a estreia do filme. Mas o jogo não foi tão simples quanto parece. A Coca-Cola preparou vários obstáculos coreografados para fazer o trajeto ainda mais difícil. Aqueles que aceitaram o desafio foram filmados, o que no fim virou um vídeo incrível, divulgado em todos os canais da Coca-Cola Zero.

Adorei essa campanha porque foi além de simplesmente divulgar o produto e filme, mas criou uma experiência super marcante para o consumidor, além de produzir um material compartilhável, que viralizou nas redes sociais. Saca só vídeo logo abaixo.

Billy, conserte minhas campanhas!

Billy, conserte as minhas campanhas

Em uma mistura de online e offline, Billy Gene criou uma das campanhas mais legais que vi nos últimos dias. Ele gastou 9 mil dólares em um outdoor que dizia algo como: “Está se dando mal para conseguir clientes com campanhas como essa? Acesse www.Billy-conserte-minhas-campanhas.com”.

Em um vídeo, ele explica o porque fez isso, mostrando como estabelecer confiança com o público é importante. Também aproveita para falar sobre como o marketing digital pode ser muito mais efetivo que a mídia tradicional, com menos custo. É genial! Assista o vídeo na íntegra.

FINAL FB Landing Page

Você conhece alguma outra campanha que merece a estatueta? Conte para mim nos comentários, vou adorar saber!

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Veja 5 dicas para gravar excelentes conteúdos em vídeo https://diegocarmona.com.br/veja-5-dicas-para-gravar-excelentes-conteudos-em-video/ https://diegocarmona.com.br/veja-5-dicas-para-gravar-excelentes-conteudos-em-video/#respond Mon, 13 Mar 2017 14:26:02 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=1517 A popularização da internet banda larga e o desenvolvimento de ferramentas de compartilhamento de vídeos, como o YouTube e o Snapchat, transformaram os conteúdos em vídeo em elementos muito importantes em uma estratégia promocional. Além de ajudarem a transmitir mensagens de maneira mais eficiente, os vídeos são capazes de aumentar o engajamento de seus clientes com sua campanha, ajudando também a aumentar […]

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A popularização da internet banda larga e o desenvolvimento de ferramentas de compartilhamento de vídeos, como o YouTube e o Snapchat, transformaram os conteúdos em vídeo em elementos muito importantes em uma estratégia promocional.

Veja 5 dicas para gravar excelentes conteúdos em vídeo
Veja 5 dicas para gravar excelentes conteúdos em vídeo

Além de ajudarem a transmitir mensagens de maneira mais eficiente, os vídeos são capazes de aumentar o engajamento de seus clientes com sua campanha, ajudando também a aumentar a sua taxa de conversão.

No entanto, como essa ainda é uma novidade no mercado, muitos profissionais têm dúvidas sobre o que devem fazer para criar vídeos de qualidade, que agreguem valor para suas marcas.

Pensando nisso, resolvi mostrar neste artigo 5 dicas para você criar excelentes conteúdos em vídeo para sua empresa. Confira:

1. Crie conteúdos em vídeo em diferentes formatos

Uma das grandes vantagens dos conteúdos em vídeo é que você não precisa ficar preso a apenas um formato na criação de seus materiais.

Isso garante que sua estratégia sempre surpreenda o cliente, fazendo com que ele tenha um interesse constante por suas publicações. Além disso, formatos diferentes podem ser usados para atrair públicos específicos, aumentando a eficiência de suas mensagens.

Por isso, vá além do básico e invista na criação de webinars, hangouts, vídeos de testemunho e até mesmo animações.

Simplifique a sua produção
Simplifique a sua produção

2. Simplifique a sua produção

Ao contrário do que muita gente pensa, não é necessário construir uma super estrutura para investir na produção de conteúdos em vídeo.

Com uma câmera simples e um ambiente organizado, já é possível produzir conteúdos capazes de atrair a atenção dos seus clientes, fazendo com que eles vejam a sua empresa como uma autoridade em determinado assunto.

Lembre-se de que o elemento mais importante de seus vídeos é o seu conteúdo. Se ele for de qualidade e ajudar o seu cliente a solucionar os problemas do dia a dia, você estará mais próximo do sucesso com sua estratégia.

3. Seja breve e vá direto ao assunto

Os vídeos conseguem transmitir informações de maneira mais eficiente que outros formatos. No entanto, isso não quer dizer que você não precisa se preocupar com a objetividade de suas mensagens.

Não se esqueça de que os primeiros segundos de um vídeo são essenciais para despertar o interesse de seu público pelo conteúdo. Por isso, deixe claro qual é o assunto de seu vídeo e os benefícios que seu cliente receberá ao assisti-lo logo no início de seu material.

Assim, você garante que a audiência não perca o interesse em sua mensagem, garantindo o sucesso de seu material.

Dê uma atenção especial para a iluminação de seus vídeos
Dê uma atenção especial para a iluminação de seus vídeos

4. Dê uma atenção especial para a iluminação de seus vídeos

Muita gente investe na compra de câmeras profissionais e microfones de qualidade, mas acaba se esquecendo de um dos elementos mais importantes de um vídeo: a sua iluminação.

Por isso, antes de começar a gravar, avalie atentamente a qualidade da iluminação do ambiente em que você vai filmar. Priorize locais com uma boa iluminação natural, o que ajuda a melhorar a qualidade de seus vídeos.

Se a luz natural não for suficiente, vale a pena investir na compra de um kit básico de iluminação. Você vai se surpreender com os efeitos que uma boa iluminação pode causar em seus vídeos.

5. Publique conteúdo de maneira consistente

Se você deseja investir na produção de conteúdos em vídeo para sua empresa, lembre-se de que essa é uma estratégia que gera resultados no médio e longo prazo, assim como em qualquer estratégia de marketing de conteúdo.

Portanto, defina uma frequência de publicações e siga à risca seu cronograma. Com disciplina e um trabalho consistente, os resultados virão e sua empresa conquistará novos clientes.

Agora que você já sabe o que deve fazer para criar excelentes conteúdos em vídeo, compartilhe este artigo em seu perfil no Twitter e no Facebook e ajude seus amigos a garantirem o sucesso em suas estratégias promocionais!

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Geração de leads: conheça 4 tipos de iscas digitais para aumentá-la https://diegocarmona.com.br/geracao-de-leads-conheca-4-tipos-de-iscas-digitais-para-aumenta-la/ https://diegocarmona.com.br/geracao-de-leads-conheca-4-tipos-de-iscas-digitais-para-aumenta-la/#respond Tue, 07 Mar 2017 14:29:46 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=1494 Ao trabalhar com Inbound Marketing, um dos principais pontos da sua estratégia diz respeito a quais materiais você desenvolve para atrair a atenção do seu público. Afinal, todo esse conceito gira em torno de trazer leads qualificados para você, eliminando a necessidade de buscar essas pessoas diretamente. A melhor maneira de garantir uma boa geração de […]

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Ao trabalhar com Inbound Marketing, um dos principais pontos da sua estratégia diz respeito a quais materiais você desenvolve para atrair a atenção do seu público. Afinal, todo esse conceito gira em torno de trazer leads qualificados para você, eliminando a necessidade de buscar essas pessoas diretamente.

Geração de leads: conheça 4 tipos de iscas digitais para aumentá-la
Geração de leads: conheça 4 tipos de iscas digitais para aumentá-la

A melhor maneira de garantir uma boa geração de leads é disponibilizando uma série de iscas digitais. Trata-se de diversos tipos de material que trazem benefícios ao público e o qualificam cada vez mais conforme entram em contato com ele. Para atingir os seus objetivos, porém, esses recursos precisam ser desenvolvidos em total alinhamento com sua estratégia.

E então, vamos intensificar a geração de leads? Continue a leitura e conheça agora 4 tipos de iscas digitais para aumentá-la!

1. E-books

Na maioria das vezes, quando se fala em geração de leads por meio de iscas digitais, o formato de e-book costuma ser o primeiro que vem à mente. A principal vantagem dele é a possibilidade de escrever mais sobre determinados assuntos, o que seria impraticável em um post de blog. Por poder ser mais extenso, você pode dividi-lo em múltiplas seções e desenvolver os temas de maneira mais aprofundada.

Escreveu o seu e-book? Agora comece a trabalhar em uma estratégia para aproveitá-lo ao máximo: uma possibilidade é quebrá-lo em diversas partes e reaproveitar o seu conteúdo para transformá-lo em diversos posts de blog. Assim, você possui mais de uma via para veicular o material destacado nele.

Disponibilize infográficos para a sua audiência
Disponibilize infográficos para a sua audiência

2. Infográficos

Outra maneira de explorar mais profundamente um assunto é apresentá-lo de maneira visual. Um infográfico pode facilitar muito a compreensão de um tema complexo, já que é possível misturar imagens, textos e números. Um dos pontos mais importantes é que ele seja dinâmico, interessante de ler e empregue seus elementos de maneira harmoniosa.

O interesse em entender mais sobre um determinado tema é algo bastante valioso para a geração de leads qualificados, portanto, considere a inclusão de infográficos como isca digital no seu planejamento.

3. Webinars

O contato direto com o seu público pode ser o melhor caminho para transmitir informações de valor. Em geral, o webinar é feito por meio de uma transmissão ao vivo, contando com som e imagem, para explicar ou demonstrar algum processo. Com custo relativamente baixo e alto potencial de engajamento, é um tipo de isca bastante valioso para a geração de leads.

Esse formato possui mais um atrativo bastante interessante: ele pode ser gravado para, depois, ser disponibilizado para download ou streaming. Assim, você ganha uma nova isca para impactar seu público em outro fluxo.

Utilize ferramentas
Utilize ferramentas

4. Ferramentas

Facilite o trabalho do seu público e aumente suas chances de gerar leads altamente qualificados. Dependendo da sua área de atuação, podem existir diversas oportunidades para disponibilizar ferramentas capazes de realizar algum processo buscado pelos seus leads em potencial.

Esse pode ser o caso de calculadoras, diagnósticos, geradores de resultados, benchmarks, entre outros. Analise as necessidades do seu público-alvo e desenvolva um sistema capaz de satisfazê-las.

Ao observar cada um desses tipos de iscas digitais, já é possível imaginar em quais contextos você conseguiria encaixá-los. Todos possuem atrativos e conseguem trazer benefícios a uma estratégia bem estruturada de Inbound Marketing. Cabe a você perceber as necessidades do seu público-alvo e trabalhar para satisfazê-las enquanto consolida a autoridade da sua empresa junto a essas pessoas.

Se você gostou das dicas sobre geração de leads, assine a minha newsletter e receba todas as novidades direto em seu e-mail. Até a próxima!

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Você sabe mesmo o que é inbound marketing? https://diegocarmona.com.br/voce-sabe-mesmo-o-que-e-inbound-marketing-2/ https://diegocarmona.com.br/voce-sabe-mesmo-o-que-e-inbound-marketing-2/#respond Tue, 03 Jan 2017 16:28:11 +0000 http://diegocarmona.com.br/?p=1410 Com a popularização da internet e aumento da presença online de várias marcas, muitas novas estratégias e formas de divulgação surgiram, sendo o inbound marketing uma das mais conhecidas e comentadas. Mas você sabe o que é inbound marketing? Acompanhe o meu post de hoje e fique por dentro desse assunto que cresce a cada dia mais! […]

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Com a popularização da internet e aumento da presença online de várias marcas, muitas novas estratégias e formas de divulgação surgiram, sendo o inbound marketing uma das mais conhecidas e comentadas.

Descubra o que é inbound marketing
Você sabe mesmo o que é inbound marketing?

Mas você sabe o que é inbound marketing? Acompanhe o meu post de hoje e fique por dentro desse assunto que cresce a cada dia mais!

O que é inbound marketing?

Inbound marketing, também conhecido como novo marketing, é uma forma de se comunicar com o cliente de uma maneira menos invasiva e com a permissão dele. Essa forma de comunicação visa ganhar o interesse do cliente e compartilhar com ele conteúdos do seu interesse, ajudando-o a solucionar dúvidas e se preparar para o momento da compra.

Por ser menos invasivo e oferecer conteúdos que interessam o público, o inbound também é conhecido por ser o “marketing que as pessoas amam”.

Formas de fazer inbound

O inbound, que tem como estratégia oferecer conteúdos interessantes e tornar a marca/empresa relevante pro cliente, pode ser feito de diversas formas. Algumas delas são:

  • Posts em blogs;
  • SEO (Search Engine Optimization);
  • Conteúdo para mídias sociais;
  • Ebooks e White Papers;
  • Infográficos;
  • Vídeos e podcasts;
  • E-mail marketing;
Etapas do inbound marketing
Etapas do inbound marketing

Etapas do inbound

A metodologia do inbound se divide em quatro etapas, sendo elas:

  • Atrair: nessa etapa, pessoas que se interessam pelo conteúdo oferecido são atraídos e aí se inicia a relação deles com a marca.
  • Converter: é nesse estágio em que o visitante se transforma num lead, ou seja, ele oferece a sua empresa alguma informação importante (e-mail, telefone, etc) em troca de uma recompensa ou conteúdo rico.
  • Fechar: nessa terceira etapa, os leads vão sendo aquecidos com conteúdos relevantes e os mais qualificados se transformam em clientes, que acabam fechando negócio.
  • Encantar: após a consolidação da compra, é necessário continuar nutrindo os clientes para se manter sempre presente em suas mentes e timelines. Além disso, é importantíssimo que durante todo o processo o atendimento a ele seja o melhor possível, pois um cliente encantado tem grandes chances de se tornar um promotor da marca.

Benefícios do inbound

O inbound, por ser menos invasivo, acaba caindo no gosto dos clientes e a empresa passa a ser adorada e promovida por eles. Além disso, essa estratégia colabora para a consolidação da imagem da marca.

Com o inbound também há uma certeza maior de retorno, afinal os leads que chegam estão mais qualificados e sabem bem o que eles precisam, o que facilita muito na hora da conversão de potenciais negócios em vendas.

Começando no inbound marketing
Como começar com o inbound marketing

Como começar com o inbound

Por ser um tópico relativamente novo, não são todos os profissionais de marketing que entendem bem do assunto. Por isso, é interessante sempre procurar materiais sobre o tema e, se possível, contar com a ajuda de agências e profissionais especializados em inbound.

Enfim, esperamos que você tenha gostado do post e aprendido um pouco mais sobre o inbound marketing, que está crescendo de forma exponencial. Não deixe de me seguir nas redes sociais para ficar por dentro das tendências na área!

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