Já pensou em quantos negócios são fechados todos os dias através de uma simples conversa no WhatsApp? Esse aplicativo, que já se tornou uma ferramenta indispensável no nosso cotidiano, é também um poderoso canal de vendas. Com suas funcionalidades intuitivas e a agilidade na comunicação, o WhatsApp permite que empreendedores como Diego Carmona e profissionais de vendas estabeleçam uma conexão direta e eficiente com seus clientes. A capacidade de enviar mensagens instantâneas, fotos de produtos, vídeos explicativos e até catálogos digitais transforma o WhatsApp numa vitrine virtual dinâmica, onde o cliente se sente dentro da loja, conversando face a face com o vendedor.

Porém, para que estratégias de vendas no WhatsApp sejam realmente eficazes, é essencial acompanhar e analisar o desempenho dessas interações. É aqui que a Tintim entra em cena como uma solução inovadora, à qual Diego Carmona, sempre atento às novidades do mercado, poderia apontar como um diferencial competitivo. Monitorar quem clicou em seus links, quem efetuou a compra e qual produto teve mais saída são informações valiosas que a Tintim pode fornecer, garantindo um novo olhar sobre o negócio. Com a análise precisa dessas métricas, torna-se possível refinar as técnicas de venda e impulsionar os resultados, dando ao empreendedor o controle necessário para se destacar no mercado.

O que é a Tintim e como ela pode transformar seu rastreamento de vendas

Já imaginou ter um superpoder que te permite acompanhar cada venda realizada através do WhatsApp com a precisão de um radar? É exatamente essa a mágica que a Tintim faz! Essa ferramenta maravilhosa é a chave para desbloquear um nível inédito de controle sobre suas transações comerciais na plataforma de mensagens mais popular do Brasil. Com a Tintim, você transforma o aplicativo, que já é uma força de vendas, em uma máquina de rastreamento eficiente, capaz de impulsionar seus resultados de maneira incrível.

A Tintim é mais do que um simples aplicativo de rastreamento; ela é um reflexo da inovação e da tecnologia que podem ser aplicadas ao Marketing Digital, algo que Diego Carmona, um entusiasta e especialista nesta área, conhece bem. Integrar a Tintim ao seu negócio é trazer um novo olhar, é inovar na maneira como você acompanha o percurso do cliente desde o interesse inicial até a conclusão da compra. Com relatórios detalhados e insights valiosos, essa ferramenta é um verdadeiro divisor de águas para empreendedores que buscam destaque no mercado.

Passo a passo para integrar a Tintim ao seu WhatsApp e começar a rastrear

Já imaginou acompanhar cada venda realizada pelo WhatsApp com a mesma facilidade de quem conta histórias incríveis? É aqui que a Tintim entra, como um personagem principal nessa jornada de rastreamento. Integrar essa ferramenta ao seu WhatsApp não só é possível, mas é como dar um upgrade no seu negócio. Afinal, Diego Carmona sempre enfatiza a importância de inovar e se destacar no mercado, e com a Tintim, você está prestes a fazer exatamente isso.

O processo é simples e, ao mesmo tempo, revelador. Primeiro, você precisa criar uma conta na Tintim, configurando-a para atender às necessidades do seu empreendimento. Imagine que cada configuração seja um passo em direção a uma visão mais clara de suas vendas. Depois, é só vincular sua conta do WhatsApp Business à Tintim, permitindo que essa nova amiga digital comece a monitorar as conversas e transações. Com essa integração, você não apenas acompanha as vendas, mas começa a entender o seu público, algo que Diego Carmona, com seu olhar de cientista da computação e empresário, sabe ser crucial para o sucesso.

Conclusão: Métricas à vista e vendas sob controle

Você chegou até aqui e já deve estar vislumbrando o cenário onde cada venda feita via WhatsApp não só contribui para o seu faturamento, mas também fornece dados valiosos para sua estratégia de negócios. Implementar a Tintim na sua rotina de vendas é como ter um assistente virtual que não perde um movimento sequer, garantindo que você tenha todas as métricas necessárias para tomar decisões informadas. Mas o que isso significa na prática? Significa que, assim como Diego Carmona propõe em seu projeto de olhar inovador para os negócios, você estará um passo à frente, utilizando a tecnologia a seu favor para se destacar no mercado.

Agora, com a Tintim integrada ao seu WhatsApp, você pode acompanhar quais produtos têm mais saída, entender o perfil dos seus clientes e ajustar suas campanhas de marketing com precisão cirúrgica. Você já imaginou poder aumentar a eficiência das suas vendas apenas monitorando as conversas que acontecem todos os dias? Pois é isso que a Tintim possibilita. E não esqueça: no mundo do marketing digital, onde Diego Carmona e tantos outros encontram oportunidades de crescimento, a análise de dados é a chave para não apenas caminhar junto ao mercado, mas para liderá-lo. A Tintim é mais do que uma ferramenta, é o seu aliado estratégico para vendas sob controle e sucesso evidente.

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Já pensou como seria legal se tivéssemos um ajudante virtual que pudesse nos dizer o que vai acontecer no mundo dos negócios, nos ajudar a vender mais e até conversar com os clientes na hora? Parece coisa de filme, né? Mas isso tá ficando realidade com a inteligência artificial, que aprende e se ajusta sozinha. Cada vez mais empresas tão usando essa tecnologia pra se destacar e ser mais inovadoras no mercado.

No mundo dos negócios do Diego Carmona, que criou o leadlovers, a inteligência artificial já é uma realidade prática. As ferramentas de Automatização de Marketing Digital não só fazem trabalhos chatos automaticamente, mas também dão dicas úteis sobre como os clientes se comportam. Isso ajuda a fazer estratégias de marketing e vendas mais certeiras. Pensa só no quanto usar dados inteligentes pode ajudar o seu negócio, especialmente quando é feito por alguém que sabe do que está falando. É como construir um futuro onde a inteligência artificial e o conhecimento humano trabalham juntos.

Como a IA Está Transformando Setores Inteiros

Já pensou como a Inteligência Artificial (IA) tem mudado muitas coisas? Não é só uma mudançazinha, é uma revolução! Em áreas como saúde e finanças, por exemplo, a IA tá fazendo um monte de coisas incríveis. Na saúde, ajuda a fazer diagnósticos melhores e mais rápidos, o que é super importante pros pacientes e médicos. No financeiro, ela analisa um monte de dados pra pegar fraudes, coisa que seria impossível só com olhos humanos. É como ter uma inteligência que aprende com o passado pra deixar o futuro melhor ainda.

E tem mais! No mundo das compras, os chatbots com Inteligência Artificial estão mudando tudo! Eles aprendem com cada conversa e dão um atendimento super personalizado. Imagina uma loja que sabe tanto sobre você, que pode te oferecer exatamente o que você quer antes mesmo de você saber que quer! É aí que entra a leadlovers, que tá trazendo a IA pro mundo do marketing digital. Ela automatiza e personaliza campanhas de um jeito que parecia coisa de filme há alguns anos. A IA não é só sobre o futuro; ela já tá aqui, mudando o jeito de fazer negócios hoje em dia. Quem não se atualiza, fica pra trás!

IA na Automação de Marketing: o Caso da leadlovers

Já pensou se o marketing da sua empresa fosse totalmente personalizado para cada cliente? A Inteligência Artificial, ou IA, tá fazendo isso acontecer! Na leadlovers, uma plataforma brasileira de Automação de Marketing Digital, a IA é a estrela dessa festa. Ela estuda como cada pessoa se comporta na internet, melhora as campanhas e garante que cada mensagem chegue na hora certa, aumentando muito as chances de as pessoas comprarem. É tipo ter um marketing feito sob medida para cada um!

No dia a dia, a IA da leadlovers faz várias coisas legais! Ela pode dizer qual é o melhor horário pra mandar e-mails ou mostrar que tipo de conteúdo as pessoas mais gostam. E tem mais: ela sugere produtos baseados no que você já viu ou comprou antes, tornando a experiência de compra super fácil e intuitiva. O Diego Carmona sabe que usar IA não é só sobre tecnologia, é sobre entender e satisfazer melhor os clientes. Então, colocar a IA na estratégia de marketing do seu negócio não é só uma ideia, é uma viagem emocionante rumo ao futuro do mercado!

Conclusão: Inovando com IA para se Destacar no Mercado

E aí, pronto pra se jogar na onda da Inteligência Artificial e arrasar no seu mercado? Como vimos aqui, a IA não é mais coisa de filme, é a energia que tá impulsionando as empresas mais inovadoras. Já pensou quanto a IA pode impulsionar o seu negócio se você entrar nessa agora? É hora de se mexer e aproveitar essa oportunidade!

Vamos pegar como exemplo a plataforma leadlovers. A gente usa a IA pra fazer a jornada do cliente mais personalizada e melhorar as campanhas de marketing. Mostramos que usar tecnologia de forma inteligente pode fazer toda a diferença. Não é só uma moda, é uma maneira de se destacar no mercado. Então, vai ficar só olhando ou vai começar a inovar agora mesmo?

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Hoje em dia, a tecnologia é o aprendizado essencial para o sucesso empresarial. Não é mais uma escolha, mas uma necessidade vital para qualquer empreendimento. A transformação digital, antes vista como um luxo, agora é indispensável para se manter no mercado. Pense bem: qual é a chance de um negócio prosperar sem o apoio de softwares inovadores e soluções tecnológicas? Desde pequenos empreendedores que usam aplicativos para gerenciamento de vendas até grandes corporações com sistemas complexos, a dependência da tecnologia é generalizada.

Nesse cenário, iniciativas como a de Diego Carmona se destacam, ajudando empreendedores a compensar seus negócios, incentivando a inovação e o uso estratégico da tecnologia para se destacarem. Por exemplo, a plataforma leadlovers mostra como a automação de marketing digital pode revolucionar a comunicação das empresas com seu público e melhorar suas operações. A tecnologia não é apenas uma parte do produto; ela é o motor que permite aos negócios crescer, alcançar mais clientes e prosperar num ambiente competitivo e interligado.

A importância dos aplicativos no mundo empresarial

Os aplicativos empresariais têm um papel crucial nos negócios de hoje. Em uma era marcada pela mobilidade e pela necessidade de acesso rápido a informações e serviços, os aplicativos são ferramentas essenciais para garantir a eficiência operacional. Desde a gestão de relacionamento com o cliente (CRM) até sistemas de planejamento de recursos empresariais (ERP), os aplicativos simplificam processos, aumentam a produtividade e facilitam a tomada de decisões. Aplicativos como Slack para comunicação interna, Trello e Asana para gestão de projetos e plataformas como o leadlovers destacam-se como exemplos claros da centralidade que ajudam no ambiente empresarial.

Além disso, a integração entre aplicações especializadas promove uma sinergia entre diferentes departamentos, fornecendo uma visão unificada da organização que é crucial para a estratégia e o crescimento. Ferramentas de inteligência de negócios como Tableau e Power BI permitem a visualização e análise intuitiva de dados, fundamentais em um ambiente de negócios orientado por dados. A questão é: as empresas estão prontas para se adaptar e aproveitar ao máximo essas tecnologias?

O caso do leadlovers: inovação e tecnologia aplicadas ao marketing

No centro da revolução digital e do empreendedorismo moderno, encontra plataformas como o leadlovers, um exemplo tangível de como a inovação e a tecnologia estão transformando o marketing. A dependência de aplicativos é evidente aqui, onde a automação de marketing digital se torna uma ferramenta poderosa para expandir negócios, personalizar comunicações e otimizar tempo. A eficácia em campanhas de e-mail marketing, criação de páginas e gestão de leads ilustra o potencial dessas ferramentas. Mas como essas inovações estão remodelando as estratégias de marketing no dia a dia dos negócios?

Diego Carmona, com sua experiência em tecnologia e paixão pelo marketing digital, demonstra que a adaptação às aplicações de negócios não é apenas uma tendência, mas uma necessidade competitiva. A plataforma que ele co-fundou oferece uma gama ampla de funcionalidades que refletem a nova abordagem necessária nos negócios: aplicações como extensões que fornecem insights, permitem segmentação avançada do público e oferecem uma experiência mais rica e envolvente para o cliente. Até que ponto sua empresa está aproveitando essas inovações tecnológicas para se destacar no mercado?

Conclusão: Adaptando-se à era dos aplicativos para negócios

A era digital se transformou profundamente na maneira como fazemos negócios, e a dependência de aplicativos não é mais uma tendência, mas uma realidade inegável. Em um mundo onde eficiência e agilidade são cruciais para o sucesso, os aplicativos fornecem ferramentas de controle para gerenciar operações, interagir com clientes e melhorar processos. Mas como os empresários podem se adaptar a essa era dos aplicativos?

Olhamos para iniciativas como a de Diego Carmona, que ilustram essa transição. A plataforma leadlovers, referência em automação de marketing digital, destaca o poder dos aplicativos para fortalecer e diferenciar negócios. Integrando inovação e tecnologia, Carmona e sua equipe realizaram uma ferramenta que não apenas otimiza o marketing online e offline, mas também incentiva os empreendedores a recompensarem seus negócios. Portanto, ao considerar a adaptação à era dos aplicativos, é crucial refletir sobre como soluções semelhantes podem ser incorporadas aos seus empreendimentos, buscando uma evolução constante e a capacidade de se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

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O produto da Leadlovers tem ares de técnico. “Automação de vendas para atrair novos leads”. Parece título de dissertação. Mas o que a empresa faz é algo simples: ajudar empreendedores a serem bons vendedores, pela internet. Conquistar clientes e até concretizar vendas pelo ambiente digital.

Pegue o exemplo de uma loja de rua. Há uma série de técnicas do marketing tradicional para converter o público que está por ali em clientes, de fato. O bom vendedor é quem faz isso bem. Mas na internet não existe o “olho no olho”, e é aí que entra o marketing digital. A Leadlovers reúne ferramentas que fazem esse trabalho.

A experiência de ser “comido por baleias”

Muito antes de entrar no mundo do marketing digital, Diego foi trabalhar como programador. Abriu sua primeira empresa, a Dinfo, aos 17 anos, para trabalhar como terceiro, e foi cursar Ciência da Computação na PUCPR. Em paralelo, foi descobrindo sua vocação para ser um bom vendedor e lidar com clientes.

O primeiro grande cliente deu um salto no negócio. Era uma empresa de Curitiba, que fazia a gestão de documentos de grandes bancos, como HSBC e Caixa Econômica Federal. A Dinfo fazia toda a parte de informática, inclusive infraestrutura. Era muita coisa.

Tudo ia bem, até o dia em que uma multinacional comprou a tal empresa. Só não foi pior porque a Dinfo manteve alguns poucos serviços tanto para a multinacional, quanto para seus antigos clientes (que já estavam em uma nova empreitada, em outra área de negócios).

Nos anos seguintes, essa história se repetiu duas vezes. Aqueles mesmos clientes venderam a nova empresa para uma outra, que era líder no setor. Cambaleada, a Dinfo seguiu prestando alguns serviços. Então veio uma nova venda, desta vez para a Totvs, que transferiu o trabalho para seu departamento de informática interno. Foi o fim do contrato.

É hora de criar uma startup

A equipe da Dinfo, de mais de 20 funcionários, foi reduzida a quatro: Diego, seu sócio Fabio Verschoor, um programador e um designer. Uma coisa era certa: não dava mais para ficar à mercê de poucos clientes grandes. A saída era criar uma startup.

Para vender o que? Não importava. O importante era ter um modelo de negócio “startupeiro”, escalável, para atender a um grande número de pessoas com uma operação enxuta. E inverter a régua: ter muitos clientes menores, para sofrer menos com os ânimos alheios.

Foi uma saga. O dinheiro que entrava nos projetos tradicionais, de desenvolvimento de sistemas, era injetado nas startups. Só no primeiro projeto, um chatbot, gastaram R$ 100 mil até perceber que não havia demanda no mercado. Primeiro aprendizado: erre rápido e erre barato.

Nas 14 startups que sucederam, a equipe foi pegando a manha. Aprenderam a identificar problemas, a criar protótipos baratos e a testar a disposição das pessoas em pagar por aquilo.

Mas tudo esbarrava num mesmo ponto: conseguir novos clientes.

Vender pela internet: um bom negócio

“Foi aí que eu conheci um mercado chamado internet marketing”, conta Diego. E chegou ao conceito de “lead”: leitores qualificados, que interagem com a marca de alguma forma, e que tem maior potencial maior de se converterem em clientes do que um usuário qualquer entre as milhões de pessoas que acessam a internet diariamente.

Diego mergulhou neste mundo por necessidade. Em seus projetos, percebeu que vender pela internet era um desafio. Mas, à medida em que estudava, o programador foi percebendo uma demanda: havia muitas ferramentas que faziam de forma automática o trabalho do marketing digital; mas eram todas dispersas, e a maioria em inglês. Pouco acessíveis para o usuário.

Nascia a Leadlovers. O que a empresa faz é reunir estas diferentes ferramentas em um único ambiente, na internet. Em poucos meses, a startup vendeu R$ 100 mil em assinaturas. Era o modelo de negócios que Diego tanto perseguira. “A gente conseguiu escalar de uma forma que nem imaginávamos [ser possível]”.

Hoje a Leadlovers conta com 45 funcionários e atende cinco mil clientes. Os planos de assinatura mensal variam entre R$ 154 e R$ 998. A rotação de clientes é grande: todos os meses muitos deles vão embora. Mas vários outros chegam, o que garante o crescimento constante da empresa, sem depender de “tubarões”.

O investimento foi 100% caseiro. “Bootstraping”, como se diz no jargão das startups: todo dinheiro que entrou veio do faturamento da própria empresa. Mas a Leadlovers não descarta se aliar a um grande investidor, para a próxima etapa. Em meados deste ano Diego se mudou com a família para os Estados Unidos (a sede da empresa continua em Curitiba). De lá, ele pensa em liderar uma expansão internacional para a Leadlovers.

Ao mesmo tempo, Diego se prepara para reativar a antiga “aceleradora de startups❞ da Dinfo. Ele sabe que o mundo da tecnologia é dinâmico, e que uma mudança inesperada pode, a qualquer momento, frear o bom crescimento da Leadlovers. Para seguir inovando, ele criou para ser o cargo de CVO: chief visionary officer. Foi o conceito que inspirou o nome do seu livro, recém lançado: “Visionários: desenvolva um novo olhar sobre seu negócio, inove e se destaque no mercado”.

Leia a matéria completa em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/empreender/depois-de-criar-15-startups-curitibano-vira-guru-do-marketing-digital-bu8nopaz7h4lzthyksxszebjs/

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O levantamento “Inside Venture Capital”, divulgado nesta quinta-feira pelo Distrito Dataminer, divisão de dados da plataforma de inovação aberta Distrito, mostra que os investimentos no 1º trimestre já representam mais da metade (54%) dos US$ 3,5 bilhões investidos ao longo de todo o ano de 2020.

Dos 155 aportes anunciados entre janeiro e março deste ano, quatro rodadas recebidas por unicórnios brasileiros — Loft, Loggi, MadeiraMadeira e Nubank — representaram 62% do volume total de investimentos, ou US$ 1,2 bilhão.

Somente em março foram aportados US$ 962 milhões, em 61 rodadas de investimentos, com destaque para uma rodada de US$ 425 milhões na Loft, liderada pelo fundo americano D1Capital.

Ainda em março, a startup Hotmart recebeu US$ 125 milhões do fundo americano TCV, que também investe em gigantes como a Netflix. A empresa informou que sua avaliação superou US$ 1 bilhão, o que a coloca na lista de unicórnios no país.

O primeiro trimestre foi o mais movimentado em fusões e aquisições na série histórica, desde 2011, com 56 transações de fusões e aquisições no ecossistema de inovação brasileiro, ante 26 no primeiro trimestre de 2020.

Os maiores compradores no período foram as empresas Locaweb, em primeiro lugar, com quatro aquisições (ConnectPlug, Credisfera, Dooca eSamurai), seguida pela holding de empresas de software como serviço Nuvini (Leadlovers, Ipê Digital e Effecti) e pela rede varejista Magalu (VIP Commerce, Tonolucro e Grand Chef).

Das 30 negociações anunciadas em março destaca-se a aquisição da Resultados Digitais (RD) pela Totvs, por R$ 1,86 bilhão, considerada a maior negociação de uma empresa privada de software no país.

Leia a matéria completa em: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/04/01/startups-recebem-investimento-recorde-de-us-193-bilhao-no-1o-trimestre.ghtml

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A startup oferece todas as ferramentas necessárias para os empreendedores que buscam estratégias de marketing digital sem custos altos. Com o amadurecimento do negócio, a leadlovers encontrou na internacionalização uma oportunidade de crescimento e validação do seu produto lá fora sem interferir na operação nacional.

“O sonho de todo empreendedor digital é que sua companhia se expanda e se torne global. Já tínhamos realizado algumas vendas pontuais para clientes de outros países, que foram surgindo de maneira orgânica, e a ideia começou a ganhar força com o tempo. Por isso, vimos a necessidade de levar as operações para outros locais”, explica Diego Carmona, CVO e fundador da leadlovers.

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Algumas técnicas utilizadas para a construção de uma imagem pessoal como, por exemplo, gerar valor para as pessoas ao seu redor, auxiliando-as por meio de assuntos que você domina, também podem ser aplicadas para que pessoas de fora do seu ambiente rotineiro confiem e comprem o que você propõe.

Para começar é importante entender que o marketing pessoal é um recurso usado para gerar valor.

O que transparece para as pessoas ao seu redor é o que vai determinar o tipo de imagem que você será lembrado.

Se você se esforça para ajudar e busca por resultados, provavelmente será a primeira pessoa a ser lembrada quando alguém precisar de ajuda, mas se agir com arrogância e quiser mostrar além de seus reais conhecimentos, sem estar disposto a aprender novos recursos, as chances de ser reconhecido como um “puxa-saco” serão grandes, então, tome cuidado com as suas ações.

O Marketing Pessoal no Empreendedorismo

Você já deve ter reparado, mas empresas reconhecidas mundialmente como, por exemplo, o Facebook e a Apple, possuem um rosto que as representam, que as pessoas facilmente conectam a marca à personalidade em questão.

 Neste caso, estou falando de Mark Zuckerberg e Steve Jobs, respectivamente. Essa estratégia ajuda no relacionamento com os clientes, pois eles sentem que estão falando com uma pessoa real e não com algo que não transmite emoções, como um robô, e se você trabalha como infoprodutor ou afiliado, recomendo que também comece a dar mais atenção à sua marca pessoal, pois ela poderá ajudar a trazer resultados.

Uma das maneiras de alavancar a sua imagem pessoal é por meio de conteúdo. Ao produzir artigos, vídeos, podcast e outras maneiras de passar conhecimento, você demonstra que é uma autoridade no seu nicho e o público que pretende atingir ficará mais propenso a comprar o que está oferecendo.

Quando for repassar a sua expertise para outras pessoas, restrinja-se apenas ao que sabe. Se tentar mostrar mais do que realmente entende, corre o risco de queimar a sua imagem diante de atuais e potenciais clientes, prejudicando tanto a sua imagem quanto a do seu negócio.

Marketing Pessoal e as redes sociais

As redes sociais são uma espécie de vitrine para a vida das pessoas, seja pessoal ou profissional, sendo uma ótima tática para divulgar o seu marketing pessoal. Portanto, crie uma fanpage e um blog separados do seu negócio, para que as pessoas saibam que possui uma empresa em atividade no mercado. 

Ter canais próprios te dá a liberdade de abordar outros assuntos, mas tenha cuidado com o que for expressar nesses meios, pois, assim como as redes sociais são ótimos recursos, elas também são meios de reclamações dos usuários e, como no mundo virtual nada fica escondido por muito tempo, a sua imagem pode ficar manchada facilmente.

Diego Carmona é fundador e CVO da leadlovers, plataforma de automação de marketing digital e vendas, cientista da computação, empresário da tecnologia há 20 anos, entusiasta do mundo startup e inovação no marketing.

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Esta é a terceira transação da Nuvini, antiga Keiretsu, mas Schurmann prefere manter as outras duas em segredo. O objetivo, segundo ele, é formar uma holding de 15 empresas de software como serviço em diferentes segmentos até o fim do ano. “Tenho conversado com empresas desde maio. Mapeamos 168, analisamos 72 e estamos negociando com 15”, diz o empresário.

A Nuvini conta com R$ 100 milhões para ir às compras, mas Schurmann abrirá umanova rodada de captação em março.

Com as aquisições, a meta é elevar o faturamento de R$ 20 milhões, em 2020, para R$296 milhões este ano. “Se os ventos soprarem a nosso favor, a intenção, lá na frente, é abrir capital”, afirma.

As aquisições estão direcionadas aos segmentos de vendas e marketing, produtividade e de finanças e controle. Esta terceira área contempla empresas de sistemas de gestão empresarial para o varejo, área de empresas brasileiras como Linx, adquirida pela Stone por R$ 6,7 bilhões, e Totvs, líder do mercado de ERP no país, que perdeu a disputa com a Stone pela Linx no fim do ano passado.

No time de gestores-sócios da Nuvini estão o americano Aaron Ross, autor do livro “Receita Previsível”, referência na área de vendas e marketing, bem como Carolina Carioba, ex-Google, WeWork e Santander, na área de gestão de pessoas.

As empresas avaliadas para aquisição estão há pelo menos cinco anos no mercado e faturam entre R$ 20 milhões e R$ 50 milhões por ano. “Buscamos empresas que estão em primeiro ou segundo lugar em seus segmentos”, diz Schumann. “Antes de casar agente tem que ter certeza de que namorou e as etapas foram bem cumpridas.”

A meta de Schurmann continua ambiciosa nos próximos anos. Até 2025, a expectativa é aumentar o grupo para 100 empresas, alcançando um faturamento de R$ 4 bilhões e lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de US$ 1 bilhão.

Leia a matéria completa em: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/02/10/nuvini-avanca-em-plano-de-formar-holding-de-15-empresas.ghtml

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A lista é variada. Tem desde Gustavo Caetano, um dos mais conhecidos “startupeiros” brasileiros; ao curitibano Diego Carmona que, depois de duas décadas tentando empreender, emplacou sua startup Leadlovers. Além de Candice Pascoal, destaque em um prêmio internacional de mulheres empreendedoras.

Confira abaixo uma lista com cinco livros de jovens empreendedores brasileiros

“Seu sonho tem futuro”, Candice Pascoal

Fundadora da Kickante, plataforma de financiamento coletivo, a brasileira Candice Pascoal é vencedora do Cartier Women’s Initiative Awards 2017, um dos mais importantes prêmios internacionais para mulheres empreendedoras. No livro “Seu sonho tem futuro”, Candice traça um passo a passo para transformar uma paixão ou hobby em fonte de renda. A empreendedora tem a seu lado a experiência da Kickante, que já arrecadou R$ 57 milhões para mais de 72 mil projetos. O livro traz ainda dicas de outros nomes de sucesso, como Maryna Hradovich, presidente global da SEMrush; Andrea Ioro, head do Tinder Brasil; e Mônica Salgado, ex-Diretora de Redação da Revista Glamour.

“Nada Easy”, Tallis Gomes

Em “Nada Easy”, o empresário Tallis Gomes conta “o passo a passo de como combinei gestão, inovação e criatividade para levar minha empresa a 35 países em quatro anos”. Tallis já foi eleito para a lista brasileira de “30 under 30” da Forbes, que o colocou ao lado de Neymar como uma das pessoas mais influentes do país com menos de 30 anos. No livro, o empreendedor conta a trajetória da plataforma Easy Taxi, criada por ele, e que recentemente se uniu ao Cabify para bater de frente com as concorrentes Uber e 99. Em “Nada Easy”, Tallis conta a sua história e ensina como tirar uma ideia do papel e escalar o seu negócio, além de falar das dificuldades em empreneder na realidade brasileira.

“Pense Simples”, Gustavo Caetano

Em “Pense Simples,” Gustavo Caetano fala sobre inovação. Um dos primeiros brasileiros a criar algo que pode ser chamado de startup, o mineiro fala, em seu livro, da trajetória da Sambatech. Como a empresa aproveitou o início da popularização dos celulares, no Brasil, para faturar alto. Só que o mercado de celulares é dinâmico, e logo Gustavo teve que reformular completamente a Sambatech. Para falar da necessidade de se adaptar para sobreviver, Gustavo cita seu avô, que teve que fechar sua fábrica de cortiça quando ela se tornou obsoleta. A lição que o empreendedor compartilha é simples: “se o mundo muda, você tem de mudar também”.

“Sem Limites”

Com faturamento na casa dos R$ 2 bilhões, a Netshoes é hoje uma das mais badaladas startups brasileiras, com direito até a capital aberto na bolsa de Nova York. Mas há 17 anos, em 2000, não passava de uma lojinha de sapatos femininos no Centro de São Paulo. A história dos jovens empresários Marcio Kumruian e Hagop Chabab é contada pelo jornalista José Eduardo Costa, no livro “Sem Limites – a história da Netshoes”. Ele conta como a dupla tomou a decisão, em 2007, de virar 100% online. E como virou uma das maiores plataformas de venda da América Latina, com operações próprias no Brasil, México e Argentina. Hoje, a Netshoes é uma das mais cotadas para ser o primeiro unicórnio brasileiro, termo usado para startups que valem mais de US$ 1 bilhão.

“Visionários”, Diego Carmona

Há quase 20 anos atuando como empreendedor, o curitibano Diego Carmona conta, em seu primeiro livro, a trajetória da Leadlovers, empresa de marketing digital com know-how em cuidar de negócios que estão começando. Além de falar de princípios da inovação e do empreendedorismo, Diego ensina, em seu livro, o beabá do marketing digital. Tudo que qualquer empresa ou empreendedor precisa saber para ter alguma chance de se posicionar no mercado em constante transformação.

Leia a matéria completa em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/empreender-pme/cinco-livros-de-jovens-empreendedores-brasileiros-de-sucesso-26qcmtxefeukplk97ibda9i3s/#

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Fundada por Diego Carmona e Fábio Verschoor, COO da empresa, a startup leadlovers foi lançada em 2015 com a proposta de apoiar empreendedores a atrair e criar relacionamento com novos clientes, além de gerar vendas pela internet. A plataforma permite automatizar em um só lugar todos os processos do marketing digital para que os clientes tenham mais tempo para focar em outras estratégias. “Agora com a Nuvini buscaremos focar na melhoria de alguns pontos que nos permitirão expandir nosso negócio de forma mais estratégica. Além disso, a parceria com outras empresas do grupo e a troca de experiências vai nos proporcionar sinergia para esse crescimento”, afirma o CVO & Co-Fundador da leadlovers, Diego Carmona.

Com mais de 13 mil clientes em 50 países, a empresa tem como diferencial o amor, traduzido no atendimento humanizado de seu suporte, disponível sete dias por semana, em tempo real e feito por pessoas. Com seu atendimento personalizado, o serviço é o único da categoria que possui o selo RA1000 do Reclame Aqui. Atualmente, mais de meio bilhão de e-mails personalizados são enviados mensalmente e mais de 30 milhões de contatos (leads) são gerenciados por meio da plataforma. “Com a liderança do Diego Carmona e do seu time, trabalhando de forma integrada com a Nuvini, vamos levar a leadlovers para um novo patamar mais rapidamente.

A aquisição foi bem vista pelo mercado. O sócio e consultor da Nuvini, Aaron Ross, uma das principais referências mundiais da área de vendas, afirma que o potencial da tecnologia da leadlovers para geração de leads é imenso. “A empresa realmente entende o poder do relacionamento digital. Não basta apenas fazer uma página e apresentar o produto. Entregar valor e mostrar a relevância dele, antes de fazer sua oferta, é fundamental”, disse.

AQUISIÇÕES A Nuvini faturou R$ 20 milhões em 2019, a partir da aquisição de duas empresas que estão entre as que ainda serão anunciadas nos próximos meses. O grupo continuará adquirindo empresas de SaaS em 3 verticais de negócios – Marketing e Vendas, Produtividade e Finanças e Controle. O foco são negócios com mais de cinco anos de operação e que faturem entre R$ 20 milhões e R$ 50 milhões. O planejamento até 2025 é realizar 100 aquisições, alcançando R$ 4 bilhões em faturamento e R$ 1 bilhão em Ebitda.

Inédito no Brasil, o modelo adotado pela Nuvini permite que os fundadores mantenham uma participação nas startups adquiridas e também se tornem acionistas do grupo. O modelo é inspirado na Constellation Software, grupo canadense com mais de 250 empresas e listado na Bolsa de Toronto. “Este modelo incentiva que todos os empreendedores foquem no crescimento de seus negócios, já que, ao terem participação no grupo, quando uma startup alcança boa performance, todos os demais ganham. De um lado, trazemos liquidez aos investidores anjo que ajudaram a levantar os negócios em seus primeiros dias e, de outro, continuamos incentivando que os empreendedores fortaleçam suas startups, ganhem maior tração e sigam crescendo”, destaca Schurmann.

Leia a matéria completa em: https://istoedinheiro.com.br/nuvini-adquire-plataforma-de-marketing-digital-leadlovers/

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